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Pesquisa da Alelo traça perfil financeiro dos trabalhadores de Recife

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Natalia Faria
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Estudo realizado em parceria com o IBOPE CONECTA mapeou o comportamento de trabalhadores – empregados e desempregados – na cidade de Recife

Buscando conhecer cada vez mais o comportamento e hábitos dos trabalhadores brasileiros – empregados e desempregados - diante dos altos e baixos da economia do País, aAlelo, bandeira especializada em benefícios e gestão de despesas corporativas, em parceria com o IBOPE CONECTA, realizou a Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Brasileiros. O estudo inédito foi realizado na cidade de Recife e mapeia o impacto nos orçamentos e que soluções estão sendo buscadas por milhares de trabalhadores.

A pesquisa ouviu 2.810 pessoas das classes ABC, sendo 45% homens e 55% mulheres, entre 18 e 65 anos e residentes de 11 capitais brasileiras, havendo 6% da amostra em Recife. Entre os entrevistados de todo o Brasil, 77% estão empregados, 18% desempregados e 5% são estudantes.

Mercado de trabalho

A pesquisa apontou que 20% dos trabalhadores de Recife trocaram de emprego nos últimos 12 meses (abaixo da média nacional de 26%). Dos entrevistados que não trocaram de emprego nesse período, 37% foram promovidos ou receberam algum aumento salarial (abaixo da média nacional de 46%).

Benefícios que recebem

19% dos entrevistados que estão empregados afirmam não receber nenhum benefício (abaixo da média nacional de 24%). Entre os que recebem, o vale-alimentação é o mais recebido (51% - acima da média nacional de 43%), seguido do vale-transporte (50%), plano de saúde (46%) e vale-refeição (25% - abaixo da média nacional de 30%). O plano odontológico soma 24% dos respondentes, 8% afirmam receber PPR/Bônus, 8% vale-combustível, 6% auxílio creche, 6% cartão para adiantamento salarial e 2% auxílio educação.

Para 14% dos trabalhadores recifenses que recebem vale-alimentação, o benefício representa de 90% a 100% da despesa mensal com supermercado.

Pausas para almoço

78% dos respondentes de Recife afirmam que as pausas para almoço continuam iguais (acima da média nacional de 71%). Já para 18%, estão menores (abaixo da média nacional de 23%). Apenas 4% têm pausas mais frequentes.

Ainda sobre o uso do tempo durante o intervalo para almoço, 42% dos trabalhadores utilizam o horário apenas para fazer refeições (acima da média nacional de 35%). O restante dos entrevistados aproveita de outras maneiras: 23% vão ao banco/pagar contas (abaixo da média nacional de 34%), 25% estudam, 15% fazem compras (abaixo da média nacional de 20%), 7% vão ao médico, 2% a manicure/pedicure e 2% frequentam a academia.

Plano B em caso de demissão

Como um plano B, 29% dos trabalhadores de Recife já mantêm atividade de renda extra (acima da média nacional de 24%) e 14% possuem outra fonte de renda além do salário (aluguel, rendimento, pensão). 19% dos entrevistados têm uma reserva de dinheiro, 15% afirmam que podem contar com alguém da família e 19% pensam em trabalhar como freelancer ou autônomo caso percam o emprego. Porém, 27% afirmam não ter nenhum plano B em caso de desemprego.

Cenário econômico

Segundo a Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Trabalhadores Brasileiros, o contexto econômico impactou financeiramente 85% dos brasileiros. Em Recife, 72% dos trabalhadores tiveram que cortar despesas. Destes, a maioria passou a consumir produtos de marcas mais baratas (60%) e 64% parou de sair para comer fora com menos frequência. 43% passaram a comparar preços antes de fazer compras; 45% deixaram de viajar; 45% abriram mão de hobbies; 46% passaram a ir em mercados mais baratos e que oferecem mais promoções; 35% deixaram de ir ao cinema e 22% mudaram o plano do celular para um mais barato.

41% dos entrevistados não teve que cortar gastos para comprar medicamentos, porém 17% tiveram que usar o dinheiro que estavam economizando (abaixo da média nacional de 25%). A maioria (64%) não buscou métodos alternativos de tratamento para economizar com remédios.

O cenário econômico ainda diminuiu a frequência com que as famílias faziam as compras de mercado: 27% costumavam ir toda semana (abaixo da média nacional de 38%), hoje o número caiu para 3%; 15% costumavam fazer compras uma vez ao mês e este número cresceu para 24%.

Gastos escolares

Dentre os pais de Recife que tiveram dificuldades com os gastos escolares dos filhos: 37% afirmaram ter dificuldade em comprar material escolar; 18% tiveram que mudar para uma escola mais barata; 13% tiveram que cortar atividades físicas (balé, futebol, natação) e extracurriculares (inglês, reforço). Contudo, 48% não tiveram dificuldade com os gastos de educação dos filhos.

Gestão do orçamento familiar

Cerca de 82% dos entrevistados costumam fazer a gestão do orçamento familiar – a maioria (62%) faz há mais de um ano. Em Recife, 49% dos trabalhadores sempre fazem essa gestão, 38% fazem de vez em quando e 13% não fazem.

Dentre os entrevistados da classe A, 30% não ultrapassam o limite que definiram; 57% ultrapassam às vezes; 6% sempre ultrapassam e 7% não definem o limite de gastos.

Quanto ao formato que utilizam para fazer os cálculos, 41% dos recifenses usam uma planilha e 53% fazem a gestão do orçamento no papel. Apenas 7% dos entrevistados utilizam aplicativos.

Comparação de preços

Na comparação por preços mais em conta em Recife, 69% afirmam que vão em diversas lojas antes de fazer uma compra (acima da média nacional de 60%), enquanto 43% usam sites comparativos de preços (abaixo da média nacional de 53%) e 44% entram nos sites das lojas que pretendem comprar (abaixo da média nacional de 52%); 28% buscam em sites de promoções e folhetos (abaixo da média nacional de 33%); apenas 3% não comparam preços.

Esta é a primeira edição da Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Trabalhadores Brasileiros. O levantamento chega para complementar uma série de pesquisas já publicadas pela companhia. Em 2016 a Alelo lançou a Pesquisa Mobilidade Alelo e em 2015 e 2014 divulgou a Pesquisa Alelo Hábitos Alimentares do Trabalhador Brasileiro.

Sobre a pesquisa

A Pesquisa Alelo Hábitos Financeiros dos Brasileiros ouviu 2.810 pessoas das classes ABC, sendo 45% homens e 55% mulheres, com idade de 18 a 65 anos e residentes em 11 localidades do Brasil – São Paulo (região metropolitana e interior), Rio de Janeiro (região metropolitana e interior), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, Recife e Salvador. Entre os entrevistados, 77% estão empregados, 18% desempregados e 5% são estudantes.

Sobre a Alelo

A Alelo é uma bandeira especializada em benefícios para os segmentos de alimentação, cultura, transporte e saúde. Com mais de quatorze anos de história, é, desde 2013, líder no setor de benefícios pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) do Ministério do Trabalho e Emprego. A Alelo conta com a confiança de 100 mil empresas-clientes, 8 milhões de usuários e com a maior rede de estabelecimentos comerciais afiliados do Brasil. Entre os produtos e serviços oferecidos, estão Alelo Refeição, Alelo Alimentação, Alelo Natal, Alelo Multibenefícios, Alelo Cultura, Alelo Auto, Alelo Vale-Transporte, Alelo Flex Car e cartões pré-pagos Alelo Despesas, Alelo Pagamentos e Alelo Premiação.

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