Domingo, 12 Julho 2020

Capacitação dos colaboradores se faz ainda mais necessária em momentos de crise

Em 26 de junho de 2020, a empresa internacional de consultoria Willis Towers Watson publicou artigo sobre a importância da automação dos seguros para aumentar a resiliência do setor durante e após a crise da pandemia do novo coronavírus. Dentre as razões apontadas, está o aumento das exigências regulatórias e, consequentemente, da carga de trabalho das atividades de compliance, em contexto de restrição de recursos. Ao mesmo tempo, com maior concorrência entre as empresas, o atributos de velocidade e flexibilidade das operações passam a ser imperativos. Além disso, também há crescente demanda por informações para a gestão, às vezes em tempo real, de modo a informar, direcionar e monitorar custos, preços, subscrição, de riscos, demandas de consumidores, e assim por diante.

Como as empresas podem contribuir com o retorno seguro de seus colaboradores ao trabalho.

Segundo Bruno Stresser, especialista em Marketing digital, empreendedores apostam no comércio eletrônico e através de comunidades na internet conseguem informações para alavancar seu negócio e se destacar durante o momento de pandemia

Em tempos incertos como atualmente por conta da pandemia, ter uma gestão de contas efetiva é essencial para reduzir gastos, aumentando o controle e a visibilidade financeira da empresa.

Por Regina Fernandes

*Mônica Schimenes, CEO da MCM Brand Group

A crise gerada pela pandemia do novo coronavírus vai além da saúde e impacta todas as áreas. De acordo com a Organização Mundial do Trabalho (OMT), fatores incorretos no corte de salário, redução no quadro de funcionários e até a conquista de um novo emprego, afetados como pessoas mundialmente. Com suspensão de parte de atividades comerciais e de aglomerações, autônomos e pequenas empresas que foram gravemente prejudicadas, segundo levantamento do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mais de 600 mil micro e pequenas empresas fechadas como portas e nove milhões de funcionários foram demitidos por causa da quarentena imposta.

Segundo dados da CNseg, após uma forte queda de arrecadação em abril, o mês de maio mostrou uma desaceleração no ritmo da retração e aponta para uma retomada do setor de seguros. No acumulado do ano, a receita foi de R$ 97,78 bilhões, uma queda de 5,62% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Após um a forte queda de arrecadação em abril, o mês de maio mostra uma desaceleração no ritmo da retração e aponta para uma retomada do setor de seguros nos próximos meses, segundo dados da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg). ‘Depois da pancada grande de abril, o mês de maio apresentou uma significativa melhora na comparação mensal’, afirma o presidente da entidade, Marcio Coriolano. No ano, até maio, o setor de seguros, sem considerar o DPVAT e os produtos de saúde, teve uma receita de R$ 97,78 bilhões, o que representa um recuo de 5,62% ante o mesmo período de 2019. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a arrecadação de R$ 17,52 bilhões em maio significa uma queda de 22,1%.