A alta demanda por agilidade no recebimento de cargas termossensíveis (amostras, insumos e produtos diagnósticos, farmacêuticos, veterinários etc.) comumente esbarra na utilização de termômetros inadequados para a medição de temperatura das embalagens térmicas. O termômetro infravermelho figura entre os modelos mais equivocadamente empregados neste tipo de mensuração – gerando aferições errôneas e, muitas vezes, a rejeição e devolução de itens. Apesar de sua rápida resposta, a medição torna-se imprecisa, nesta finalidade, devido às características do equipamento, cores dos cartuchos, além de outras variáveis. Para auxiliar os processos de recebimento e aferição de cargas térmicas, o Grupo Polar explica os pontos de vulnerabilidade do termômetro infravermelho e aponta as medidas mais assertivas para essa demanda.
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