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TOKIO MARINE SEGURADORA

Domingo, 20 Mai 2018

Lei pode movimentar R$ 100 milhões no mercado de seguros

O Dia (RJ) conta que, na próxima semana, vai entrar em vigor o General Data Protection Regulation (regulamento geral sobre a proteção de dados, em tradução livre). A lei europeia terá um forte impacto sobre as empresas, que vão ser obrigadas a pagar multas elevadas e a notificar os seus clientes caso houver vazamento de informações em decorrência da ação de hackers. A nova lei vai ter um impacto no Brasil, principalmente nas multinacionais.

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2ª Convenção Anual da Sustentare enfatiza a necessidade de diversificação na carteira

Para quem compareceu a 2ª Convenção Anual da Sustentare Seguros, a mensagem emitida foi a da necessidade de diversificação na carteira dos corretores. O evento aconteceu neste sábado (19), reunindo corretores parceiros de diversas empresas do mercado segurador para palestras e momentos de integração e reflexão.

Marcos Trevisan, Diretor Comercial da empresa, enfatizou que o objetivo da companhia para esse ano é de superar o desempenho de 2017, o que vem acontecendo até o momento, pois a empresa já obteve um primeiro semestre de 2018 melhor que o ano passado, “estamos chegando nos números almejados, com um crescimento de 21,5%”, afirma. Marcos apresentou algumas mudanças na empresa, “não nomeamos mais filiais, agora denominamos unidade de negócios, que já somam 98 pelo país”.

Uma nova matriz comercial da Sustentare está a caminho, contou o Diretor. O local será na Ramiro Barcelos, 685. Segundo Marcos, será “um ambiente mais moderno e adequado para as necessidades dos funcionários, incluindo uma nova sala e um auditório”. A empresa mostrou o planejamento anual, com a intenção de realizar treinamentos específicos durante o ano inteiro “para facilitar a vida dos corretores”. Será 1 treinamento por mês, focado no ramo específico que a empresa quer focar as vendas.

Rogério Oliveira, Diretor de Marketing, falou sobre as mudanças na comunicação da empresa, que mudou sua linguagem nas redes sociais para atingir mais o público do mercado segurador. Para incentivar as vendas, a Sustentare implantou um sistema de premiações e benefícios. Os 3 corretores que mais venderem ganharão uma viagem em um cruzeiro. Ele ainda falou sobre a ampliação da carteira dos corretores: “Não devemos ficar só no auto, devemos vender os outros produtos também”. Segundo Rogério, a tendência do seguro auto é acabar, pois grandes empresas, como a Ford, vão parar de vender carros nos Estados Unidos.

A empresa prestigiou o trabalho dos corretores que se destacaram durante o ano de 2017 com uma viagem para o Beach Park, em Fortaleza-CE. Outros funcionários foram homenageados com troféus.

As empresas parceiras da Sustentare compareceram e mostraram suas reflexões acerca do mercado segurador. Alberto Muller, Diretor Comercial da Região Sul da Sompo Seguros, afirmou que é preciso “buscar por novidades, trabalhar por coisas diferentes, a Sompo tem o pensamento de que o Seguro Auto não pode representar mais de 30% na carteira”. O Seguro de Vida Individual da Sompo Seguros recentemente foi eleito o melhor do país. O Seguro Gaúcho realizou uma matéria sobre o assunto. Alberto apresentou a matéria em sua palestra, contando que repercutiu internacionalmente, chegando ao Japão. Confira a matéria aqui.

A Bradesco Seguros destacou em seu discurso, através de Carlos Dias, Superintendente da empresa em Porto Alegre, o crescimento da empresa na capital gaúcha. “Estamos com saldo positivo em Porto Alegre”, afirmou Carlos. Ele ainda falou sobre o papel dos agentes do mercado segurador, “como corretores, é importante ofertar”, Segundo Carlos, a carteira de Auto ficará complexa ao longo dos anos, por isso a importância de disponibilizar produtos diferentes.

Conciso e reflexivo, Rubens Oliboni, Diretor Regional da HDI no Rio Grande do Sul, fez uma provocação sobre o desempenho dos corretores. Para ele, é importante que os corretores “ofereçam tudo que o cliente precisa”. Rubens afirmou que “os corretores devem passar mais confiança aos clientes”. “Quando vão fazer a entrega completa para o cliente? Por que não fazem isso?”, questionou.
Para Rogério Spezia, Diretor Comercial Sul da Tokio Marine, os “corretores precisam vender de acordo com a necessidade do cliente”e pensar mais sobre qual produto vender e para quem, sem operar no automático. José Dalpiaz, Gerente de Porto Alegre da empresa, apresentou as novidades no cenário. “Contratamos 250 novos funcionários, estamos com um novo modelo de negócios e geramos mais de 3000 empregos indiretos”, afirma Dalpiaz.

Entre as empresas parceiras, também estiveram presentes a Allianz Seguros, Chubb, Liberty Seguros e Sancor Seguros.O evento encerrou com show do humorista Cris Pereira. Após um dia de indagações feitas sobre o mercado segurador, os corretores saíram com olhar atento para a necessidade de mudanças e diversificação nas vendas.

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Seguradora leva Corretores a Portugal

A Zurich premiará corretores de Afinidades, corretores da categoria Infinite Blue do Programa de Relacionamento Experiência Zurich e parceiros estratégicos, com uma viagem para Lisboa. A ação é parte da campanha “Vou com a Zurich” e acontecerá de 20 a 26 de maio. O roteiro foi cuidadosamente para propiciar uma vivência única aos convidados da seguradora e oferecerá experiências típicas do destino – como visita a Évora, à vinícola Herdade do Esporão e Fátima.

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Avanço do varejo impulsiona seguros para compras a prazo

A coluna Mercado Aberto, da Folha de S.Paulo, destaca que a expansão no varejo, especialmente de vendas a prazo, impulsionou o crescimento dos seguros no primeiro trimestre. O ramo de prestamista, o terceiro maior em valor, teve alta de 21% no período, na comparação com 2017. Os dados são da Susep (superintendência de seguros). O total de prêmios emitidos teve alta de 5%.

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Plenário votará projeto que veda exclusão de ato de vandalismo

Caberá ao plenário da Câmara apreciar o projeto de lei de autoria do deputado Wilson Filho – PTB/PB que veda às companhias seguradoras estabelecerem, nos contratos de seguros de veículos, cláusula de exclusão de cobertura de danos decorrentes de agressão ou de ato de vandalismo isolado ou de protesto coletivo. A decisão da Mesa decorreu do fato de haver pareceres divergentes nas Comissões que analisaram a proposta.

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