Segunda, 08 Junho 2020

Momento desafiador exige organização, renegociação de dívidas e gerenciamento do estresse

Antecipar a jornada para a transformação digital é a nova realidade, devido ao isolamento social por conta do coronavírus (COVID-19). O maior acesso a informações confidenciais preocupa muitos especialistas, uma vez que estudos revelam que 40% das empresas brasileiras não possuem políticas de segurança digital.

Em decorrência da pandemia da covid-19, as fabricantes de veículos foram isentas da obrigatoriedade de realizar o recall, e a indicação das empresas é para que os motoristas evitem utilizar seus carros até que os reparos possam ser feitos.

Por conta da crise econômica, as pessoas afetadas acabam não priorizando a parcela do financiamento. Por conta disse, nos últimos meses o Brasil bateu recorde de veículos apreendidos por falta de pagamento das parcelas. E um dos maiores motivos das apreensões é a má informação sobre o tema.

Tecnologia permite alcançar mais pessoas em menor tempo e custo.

*Por Marina Mendonça

Por Ana Beatriz Cesa*, Presidente da Brasil Júnior 2020

Para compreender os impactos da adoção do trabalho remoto para grande parte da população e empresas brasileiras diante do cenário de isolamento social requerido pela disseminação da Covid-19, um grupo de professores e pesquisadores da Fundação Dom Cabral (FDC), com o apoio da Grant Thornton Brasil, realizou a pesquisa “Novas formas de trabalhar: os impactos do home office em tempos de crise”.

Atento ao cenário apontado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – de que o país conta com mais de 30 milhões de pessoas que passaram dos 60 anos, a MAG Seguros, companhia especializada em produtos de vida e previdência, está lançando o seguro de vida voltado para pessoas entre 61 e 85 anos com foco na proteção deste público dentro da própria casa: o Master Acidentes Domiciliares. A expectativa da companhia é de gerar, pelo menos, R﹩ 500 mil em vendas novas nos próximos doze meses