Especialista fala sobre a conduta esperada das empresas ao lidar com assédio
Geralmente mascarado, sendo praticado em salas fechadas ou com envio de mensagens cifradas, o assédio sexual acontece mais do que se imagina: três em cada dez mulheres afirmam já ter sofrido este tipo coerção dentro do ambiente de trabalho, segundo estudo feito pelo Instituto Locomotiva. Considerado crime no Brasil desde 2001, está sujeito a detenção de um a dois anos e pode trazer consequências graves à empresa. “Esse tipo de situação traz muitos impactos, tanto financeiramente, quanto de imagem. Nenhum colaborador deseja trabalhar em uma lugar que permite - ou fecha os olhos - para o assédio”, afirma Renato Santos, sócio da S2 Consultoria, empresa especializada em prevenir e tratar atos de fraude e assédio nas organizações.
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