A Verdade Chocante sobre a Páscoa Judaico-Cristã no Seguro: Arrependimento, Substituição e Restituição como Chaves para a Salvação Divina
Estamos iniciando a Semana da Páscoa, que culmina na sexta-feira, sábado e domingo.
Tanto a Páscoa Judaica quanto a Cristã têm uma origem comum: a libertação do Egito após a 10ª praga, que resultou na morte dos primogênitos.
A instituição da Páscoa foi uma ordem divina. O ritual tinha um simbolismo, com o sacrifício de um cordeiro, o seu assado e o consumo com ervas amargas, juntamente com o cajado na mão, prontos para deixar a escravidão e o Egito.
Na cultura cristã, Jesus é considerado o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo, sendo assim, Ele é o sacrifício sobre quem confessamos os nossos pecados contra a Lei de Deus. Lembre-se, pecado é o mesmo que um crime contra uma Lei..
Em ambas as culturas, a fé e a graça são fundamentais. Portanto, ninguém é salvo por meio de obras humanas, pelo cumprimento de preceitos ou outra coisa qualquer, sendo Deus sempre aquele que salva o ser humano.
No entanto, a salvação nesses dois períodos sempre envolveu o arrependimento. No Antigo Testamento, o arrependimento e a confissão dos pecados eram realizados no santuário terrestre, na frente do sacerdote, com a oferta de um substituto do pecador, o cordeiro.
No Novo Testamento, o pecador aceita Jesus como seu substituto, mas com o arrependimento e a confissão dos pecados.
Portanto, independentemente de uma religião, seja você judeu ou cristão, o arrependimento e a confissão são necessários. Além disso, a vítima substituta, O Messias.
No entanto, não é suficiente apenas confessar com a boca. Em ambas as culturas, é preciso restituir, indenizar e enfrentar as consequências dos atos cometidos. No Antigo Testamento, como um dos exemplos, era necessário restituir quatro vezes a coisa roubada, enquanto no Novo Testamento, como no caso de Zaqueu, era primordial restituir, também, quatro vezes a coisa afanada.
Em contraditório, alguns acreditam que com orações e uma simples confissão serão perdoados por Deus, mas isso é um engano. Deus não é comprado por orações, e sim, como mencionado anteriormente, pelo arrependimento, mudança de comportamento, restituição e confissão dos pecados.
Qualquer coisa que não siga esse caminho não tem relação com o caráter de Deus!
Armando L. Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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