Jota Carvalho, do JRS, um ícone, uma história, um legado
Uma das notícias mais tristes de 2019 foi a morte de Jota Carvalho, que me deixou muito sensibilizado. No final de agosto, 30, dormia o ícone e pioneiro do jornalismo gaúcho. Fundador do JRS - Mídia gaúcha do Mercado de seguros, Carvalho trafegava abertamente por qualquer lugar onde houvesse identificação com o seguro. Era respeitado e seus comentários saiam do recôndito gaúcho para o Mercado Nacional de Seguros. Dono do maior evento anual do Mercado Segurador brasileiro, conhecido como a Festa do Troféu JRS, era firmemente incentivado a demonstrar o crescimento dessa indústria pujante. No final, com Arena lotada, era ovacionado pela magistral criação de uma cerimônia que homenageia as pessoas que fizeram a diferença nesta indústria.
Quase um ano depois, percebemos que vieram muitas notícias tristes, como o caso da Pandemia. De lá para cá, também, o mundo do seguro mudou e o avanço no setor foi muito rápido. E, talvez, Jota - como era conhecido - não gostasse de algumas coisas que estão acontecendo por aqui, no mundo dos vivos. Por ser muito educado, entrosado, respeitoso demais, talvez não concordasse com essa doença do desrespeito que existe hoje em dia e com aqueles que estão fazendo o bem para a nossa indústria. E, lembro-me, claramente, que eram dois os veículos que defendiam a posição do superintendente Luciano Portal Santanna, na Susep: SEGS e JRS. Ele e eu. Nós dois com opiniões particulares, talvez diferentes, e centradas, mas falando a mesma coisa e como enxergávamos aquele momento.
Hoje os filhos comandam as empresas que Jota Carvalho elaborou. Honrando o legado. Não baixando a guarda e nem esmorecendo. Trazendo virtude para esta indústria e capacitando-a para um novo horizonte. Aliás, fora a saudade que os filhos sentem, confesso, administraram tão bem que o JRS somente cresceu e apareceu no Brasil. No RS é uma mídia referencial. E não há corretor em nosso meio que não dê uma olhadinha, também, nos seus informativos. Para variar, uma combinação de novidade e profissionalismo. Até porque a memória do pai deve materializar essa aptidão dos filhos e colaboradores.
Mas há uma solução e um conforto para a saudade, enfim: Deus. No coração, na vida, no amor e na oração. O pai Nosso diz que Jesus voltará e matará a saudade de todo e qualquer coração. No ritmo de hoje, certamente, o capitão Jota Carvalho diria para os marinheiros: Sigam em frente, produzam o que há que se produzir, de bom e de melhor, e o resultado vai aparecer logo. Não desistam e nem se desanimem, pois o Bom Deus há de navegar convosco!
Armando Luis Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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