Não creio que o governo tenha aproveitado a oportunidade para criar uma estrutura que o Brasil necessitava e desejava para um seguro obrigatório que atenda às necessidades do país.

Muitos acreditam que contratar um seguro sem qualquer regulamentação é como perseguir o sonho de Ícaro, voando alto com asas de cera sob um sol escaldante. Permitir tal situação é uma irresponsabilidade que desafia a lógica, quase como criar um mercado para guarda-chuvas embaixo de uma cachoeira, ou colocar um bote inflável no meio de um maremoto; vai afundar!

Não se trata de religião, mas de terrorismo.

O mercado de seguros precisa se engajar mais fortemente na proteção ambiental. De certo, isto é o tema que interessa a humanidade. Além do conceito político relevante, tão em voga em nossos dias, tratar da questão do meio ambiente é o padrão de responsabilidade pela vida do mundo.

É com imensa satisfação que divulgo o inspirador programa do Rotary denominado "Mobilidade para Todos". O Projeto Mãos Solidárias, parte integrante desta iniciativa, merece destaque por seu impacto na sociedade, ao oferecer próteses de mãos a pessoas que delas necessitam.

O povo brasileiro experimentou uma profunda decepção diante dos desvios ocorridos no DPVAT. Este, sem dúvida, se tornou um caso policial com resolução insatisfatória. Agora, após tal desencanto, é compreensível que a população brasileira hesite em confiar em um Novo DPVAT, temendo que ele repita os mesmos erros do passado.

Qualquer programa que impulsione o crescimento merece reconhecimento, independentemente de qualquer viés político ou dogmático. Nesse contexto, o atual governo busca estimular a economia por meio do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), o que é uma decisão louvável.

Com todo o respeito, não estou sugerindo que você deva mudar sua preferência por times do coração, seja ela corintiana, flamenguista ou vascaína. Apesar da baixa da maioria dos times brasileiros, estou aqui para discutir um modelo de negócios que se destaca. Estou aqui para favorecer a visão da diretoria, analisar o trabalho do treinador e, acima de tudo, celebrar o sucesso do Palmeiras. “ E dá-lhe porco!

O assunto em discussão está firmemente estabelecido e já foi tomada uma decisão a respeito do Novo DPVAT. No entanto, tenho o desejo de adentrar de maneira mais profunda na compreensão da dinâmica subjacente à concepção do Novo DPVAT, sobretudo no que concerne às seguradoras de menor porte. Será que o Novo DPVAT é verdadeiramente percebido como uma vantagem competitiva? Essa suposição possui fundamento legítimo?

Seria incoerente de minha parte dizer que o corretor de seguros não deve participar de um evento dessa magnitude.