Introdução

Do alto da minha própria insignificância, tenho tentado em todos estes anos trazer os assuntos, que muitas vezes deixamos de lado, em nosso dia a dia, por vários motivos que não vêm ao caso aqui. A origem dessas opiniões são desenvolvidas em ideias e sugestões, mas nunca por imposição ou pela força do dinheiro sobre a minha mente ou os meus dedos que escrevem os textos.

Segundo informações no site da Susep, o número total de corretores (11/01/2024) para pessoas físicas (PF) e pessoas jurídicas (PJ) é de 136.720 registrados. Abaixo, apresento o print e a fonte da notícia.

Todo mundo ainda chama de DPVAT o atual Projeto para ressuscitá-lo com outro nome, e ainda há um interesse enorme sobre o tema. Segundo o site da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Estado de São Paulo, "DPVAT: atraso do Congresso ameaça população e empregados da Caixa"

A crescente apreensão com o Sistema de Seguro Social por acidentes causados por veículos automotores que o Brasil demanda neste instante é inegável. Não podemos deixar de nos inquietar com a necessidade premente deste Seguro Social no país. O SPVAT, por exemplo, revela-se extremamente insatisfatório em coberturas e valores para indenizações, reproduzindo falhas do antigo DPVAT.

Nas demais horas dos dias, na obscura rotina de um corretor de seguros, desdobram-se histórias silenciosas que permeiam a existência de quem se dedica a tecer redes invisíveis de proteção e esperança. Era assim com o corretor Pedro, um homem cujo ofício era transitar pelos meandros da assessoria, da administração e do atendimento, guiando seus clientes por entre as sombras das incertezas que figuravam no seguro. Seus dias se desenhavam em sistemas, atendimentos e apólices, onde as palavras frias escondiam a promessa de resiliência diante do imprevisível.

Nosso mercado de seguros bateu recordes neste 2023 e projeta crescimento para 2024. De certa forma, foi um ano trabalhoso e adaptativo para os corretores de seguros brasileiros. Em relação às seguradoras temos o crescimento substancial da HDI, especialmente com aquisições. O balanço, enfim, foi positivo!

Eu sou descendente de Luiz Francisco Freire Filho, cujo antepassado era Luiz Francisco Freire, e assim sucessivamente. Você, caro leitor, também possui sua ascendência, e toda a humanidade tem sua árvore genealógica.

Tem alguma coisa errada por aqui. Se os seguros somente podem ser oferecidos por seguradoras, por que razão um banco vai oferecê-lo à população?

Li um Artigo de um dos mais admirados doutores e divulgadores do seguro brasileiro, Antonio Penteado Mendonça, que brilhantemente, como sempre, me fez refletir sobre os rumos do seguro DPVAT. Entretanto, não estou contextualizando a condição do último de seus escritos sobre o seguro social SPVAT, mas de um texto antigo, que foi publicado na Folha de São Paulo, com o seguinte chamado: "É Hora de Acabar com o DPVAT", há cerca de 23 anos. Leia aqui