O corretor terá papel fundamental para que seja cumprida adequadamente a exigência de contratação obrigatória de seguros para passageiros de Uber, Cabify e outros aplicativos de transportes, incluída no projeto lei que regulamenta esse segmento, o qual aguarda sanção presidencial para passar a vigorar.
Começa nesta quarta-feira (7) a terceira edição do Fórum S2 | Gestão e Distribuição de Seguros Massificados. O evento será realizado na sede da Amcham, em São Paulo, e promoverá, durantes dois dias, debates e apresentações sobre temas como a situação econômica do país, Insurtechs, proteção digital em tempos de vazamento de dados e monitoramento mobile e cooperativismo financeiro. “Temos o objetivo não só de promover troca de experiência e aprendizado, mas também networking e parcerias, já que reunimos em um só lugar todos os envolvidos no mercado de massificados”, explica Claudia Lopes, diretora executiva da CFL Consultoria, curadora da programação e realizadora do Fórum. A organização e a produção do Fórum S2.0 é da Joy Eventos.
Na primeira edição de março, o quadro Pare e Pense da TV Cqcs, apresentado pelo diretor executivo, Gustavo Doria Filho, traz o questionamento: “existem Corretores operando de forma irregular no Brasil?”.
Pesquisa realizada pela Associação das Seguradoras Britânicas mostra que quatro em cada cinco seguradoras possuem estratégias de diversidade. Além disso, 73% das empresas possuem um programa de desenvolvimento executivo ou gerencial que prioriza um bom equilíbrio de gênero. A líder do Grupo de Trabalho de Diversidade e Inclusão da CNseg, Ana Paula Santos, compara esses dados ao mercado brasileiro e apresenta dados do mercado segurador. “Sabemos que hoje a mulher ocupa 57% das posições de trabalho no mercado securitário brasileiro. Porém, mesmo sendo maioria e possuindo o mesmo nível de escolaridade que os homens, as mulheres ainda possuem menos acesso a cargos de liderança.”
Os acidentes de trabalho custaram mais de R$ 26 bilhões à Previdência Social entre 2012 e 2017, segundo dados do Ministério Público. Só tem 2018, as despesas já somam quase R$ 800 milhões.
Nos conturbados dias que correm, onde política e economia afligem - com razão - grande parte da população brasileira, o Congresso Nacional precisa assumir o protagonismo político que lhe foi previsto na Constituição da República.
Especialista em direito do consumidor explica quais os procedimentos ilegais mais comuns praticados pelo comércio
A Renova Ecopeças, empresa do Grupo Porto Seguro pioneira em reciclagem automotiva, oferece 30% de desconto em todas as peças de reúso adquiridas em seu site. A promoção será realizada durante toda a Semana do Consumidor, entre 11 e 17 de março.
Coach financeiro Rodrigo Miranda explica cenário econômico e orienta consumidores
Um estudo divulgado recentemente pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apontou que quase 70% da população brasileira não possui plano de saúde particular. O levantamento também informa que a falta de acesso a um serviço de saúde de qualidade é ainda maior entre brasileiros das classes C, D e E, somando 77%. Ainda de acordo com o estudo, quando necessitam dos serviços de saúde, as pessoas preferem recorrer ao sistema público ou pagam pelos serviços necessários. Um dos fatores que contribuem para essa porcentagem são os altos preços cobrados pelas operadoras de saúde, além da escassa cobertura de despesas necessárias. Esses gastos extras no orçamento acabaram favorecendo o crescimento do setor de clínicas populares no mercado de saúde, que possui como vantagem o pagamento das consultas e exames, apenas quando utilizados pelo paciente.