A tragédia é uma experiência inevitável e dolorosa, que nos impõe reflexões difíceis. Admitir erros, reconhecer limitações e fazer uma mea culpa nunca foi sinal de fraqueza, mas de humanidade. A verdade é que jamais estaremos completamente preparados para o infortúnio — nem emocional, nem estruturalmente.

A pergunta é crucial: as seguradoras tiveram um aprendizado significativo a ponto de estarem plenamente preparadas para enfrentar um novo evento extremo?

Pare e pense, como diria Dória, figura bastante conhecida no setor de seguros. Pensar no quê? No clima do Sul do Brasil, especialmente nas intempéries que assolam o Rio Grande do Sul. Vale lembrar que o pico dos sinistros patrimoniais no país tem ocorrido justamente em território gaúcho.

Uma operação conjunta entre a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrada nesta quarta-feira (23), revelou um esquema bilionário de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As investigações e informações de noticiários indicam que os suspeitos podem ter desviado recursos diretamente dos benefícios de aposentados e pensionistas, realizando descontos irregulares sem o conhecimento ou consentimento dos beneficiários. Estima-se que os desvios, ocorridos entre 2019 e 2024, somem mais de R$ 6 bilhões. Além de expor fragilidades na gestão do INSS, o caso evidencia uma rede de irregularidades que envolve a suspeita tanto de agentes externos quanto servidores públicos, gerando preocupação sobre a segurança dos dados previdenciários.

No mercado de seguros, algumas seguradoras enviam link para que o próprio cliente insira seus dados de pagamento, enquanto outras permitem que o corretor realize essa etapa diretamente no momento da contratação.

Tenho recebido muitas informações favoráveis sobre a concorrência no setor de vidros, lanternas, faróis e pequenos reparos. A observação mais salutar é a de que o mercado abriu para fornecedores com contratos analisados sob a ótica concorrencial.

“Seguro só com corretor”.

Na última quarta-feira, um vídeo publicado pelo deputado Nikolas Ferreira gerou uma repercussão extraordinária. Com mais de 300 milhões de visualizações, o conteúdo viralizou de maneira impressionante, atingindo um número superior à população brasileira, estimada em 215 milhões de pessoas. O impacto foi imediato e, em poucas horas, resultou na decisão do Governo Federal de retirar uma medida polêmica que havia gerado forte insatisfação popular. O que aconteceu, afinal, e quais os reflexos desse episódio para o sistema financeiro e o mercado de seguros no Brasil?

A indústria automotiva brasileira vive um momento de transformação profunda com a chegada de duas potências chinesas, BYD e GWM. Essas empresas, conhecidas por sua inovação em tecnologias híbridas e elétricas, têm intensificado investimentos no Brasil, trazendo novos paradigmas para um mercado tradicionalmente moldado por motores a combustão. Com avanços que vão desde design futurista até soluções de mobilidade mais limpas, o impacto dessa entrada está apenas começando a ser sentido.