Na manhã de 18 de junho de 2020, por volta das 3h, horário de Tókio, dois navios de cargas colidiram-se quando seguiam viagem para Anegasaki no Japão. O acidente ocorreu a 7 Km de Tahara, leste de Honshu, ao sul de Nagoya.

Na manhã de 24 de maio de 2020, o navio porta-contêineres APL ENGLAND teve a perda de cargas quando navegava a cerca de 73 Km a sudeste de Sydney na Austrália, após perda temporária de energia, em condições climáticas adversas.

A constante desvalorização da moeda nacional “real” frente ao “dólar”, que é usado no comércio exterior, mostra uma cruel realidade: jamais a moeda norte-americana voltará à casa dos R$ 3,50, valor que era negociado dois anos atrás. Ontem (12.05.2020), o dólar comercial fechou ao câmbio de R$ 5,7723. Em relação ao início do governo Bolsonaro, quando a moeda era negociada a R$ 3,89 a desvalorização é de 48,38%. Em 2020, o dólar já acumula valorização superior a 40% frente à moeda brasileira que se encontra em um patamar próximo de R$ 5,80.

Na manhã de 11 de maio de 2020, o navio petroleiro Aframax JAG LEELA sofreu explosões a bordo, seguidas de um grande incêndio com forte fumaça negra, enquanto estava atracado no estaleiro Belawan, Medan, Estreito de Malaca, norte de Sumatra na Indonésia.

De acordo com os dados oficiais da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério da Economia, em abril de 2020, a corrente de comércio brasileira (soma das exportações com importações) alcançou US$ 29,923 bilhões, sendo US$ 18,312 bi em exportações e US$ 11,611 bi em importações. Em relação a 2019, as exportações praticamente se mantiveram iguais, com uma pequena queda de 0,3%, já as importações tiveram uma redução acentuada, de 10,5%.

Na manhã de 2 de maio de 2020, o mega navio OOCL REINO UNIDO chegou ao porto de Zeebrugge na Bélgica, vindo de Felixtowe, Reino Unido. Enquanto estava atracado, o navio foi atingido por fortes rajadas de vento e vários contêineres são vistos danificados no cais ao lado do navio e outros flutuando na água.

Ao contratar uma apólice de seguro, o segurado assume o compromisso de pagar à seguradora um valor chamado de “prêmio”, para transferir à ela o risco previsto nas condições contratuais do respectivo seguro. A seguradora, por sua vez, tem a obrigação de indenizar o segurado pelos prejuízos por sinistro proveniente de um risco coberto.

Na medida em que os casos provocados pelo novo coronavírus COVID-19 se multiplicam exponencialmente, aumenta a escassez global de produtos e equipamentos médico hospitalares necessários para enfrentar a doença, como equipamentos de proteção individual (EPI), dentre eles as máscaras respiradoras N95 e PFF2, aventais, jalecos, luvas, e outros materiais importantes para a prevenção da propagação da doença para a população em geral, como álcool gel, respiradores e ventiladores.