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Pesquisa analisa modalidades e investimentos em negócios de impacto social e ambiental no Brasil

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Betânia Lins
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- O 1º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambiental, conduzido pela Pipe.Social, revela que os empreendedores apontam o Family, Friends and Fools (3F’s) como o grande combustível no Brasil para que os negócios avancem nos estágios iniciais da jornada: 25% das empresas pesquisadas já receberam esse tipo de capital. Em segundo lugar, as aceleradoras e incubadoras foram responsáveis por 11% dos investimentos, seguidas pelos investidores-anjo, com 9%.

- Na análise de captação de recursos, o recorte “Análise de Investimentos em Negócios de Impacto Social e Ambiental” mostra que 79% dos negócios mapeados estão captando investimento; desses, 38% estão captando até R$ 200 mil, 33% de R$ 200 mil a R$ 1 milhão e 23% mais de R$ 1 milhão.

- Investimentos do tipo venture capital são alcançados por 2% do total de 579 negócios entrevistados; private equity investe em 2%; corporate venture em 3%; e crowdequity em 1%. Institutos e fundações são apoio financeiro para 7% dos negócios, editais do governo são mencionados por 8% dos empreendedores, investidores-anjo por 9% e incubadoras/ aceleradoras são mencionadas por 11% dos negócios.

O 1º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambiental, conduzido pela Pipe.Social, revela que no Brasil permanece a desconexão da oferta de capital para os diferentes estágios de maturidade dos empreendimentos. Nas fases iniciais, em que há grande necessidade de recursos, a oferta de capital é mais escassa. Em contrapartida, a oferta de capital é maior somente nas fases mais avançadas dos empreendimentos. Há também uma discussão sobre a demanda real dos empreendedores por investimentos e sobre o perfil dos negócios buscados pelos investidores – questão que gera um impasse para a criação de um pipeline de negócios mais maduros. A pesquisa mostra que há alta demanda por capital nos estágios iniciais dos negócios: sete em cada 10 empreendedores que estão em fase de ideação e organização da empresa estão captando até R$ 500 mil. Os recursos financeiros chegam principalmente via rede próxima: investimento de Family, Friends e Fools (3F’s), editais do governo, incubadoras e aceleradoras.

“Ninguém tem dúvidas sobre a disponibilidade de investimento para tíquetes acima de R$ 2 milhões no mercado, com vários fundos de venture capital olhando impacto social e ambiental, mas infelizmente essa oferta não é tão fácil para a grande demanda de até R$ 500 mil”, comenta Carolina Aranha, cofundadora da Pipe.Social. Nas fases mais maduras da jornada, quatro em cada 10 negócios aumentam a faixa de captação para mais de R$ 1 milhão; na fase de escala, 16% dos negócios buscam acima de R$ 5 milhões. Nesse estágio, os recursos financeiros vêm de investidores-anjo, empresas privadas e investidores com base em contratos formais: corporate venture, venture capital, private equity e crowdequity.

Essas são algumas das conclusões do recorte Análise de Investimentos em Negócios de Impacto Social e Ambiental, que integra um mapeamento brasileiro inédito sobre o setor.

O recorte mostra que os empreendedores buscam alternativas mais informais, sendo o Family, Friends and Fools (3F’s) o grande combustível para que esses negócios avancem nos estágios iniciais da jornada: 25% dos empreendedores já receberam essa modalidade de capital. Em segundo lugar, as aceleradoras e incubadoras foram responsáveis por 11% dos investimentos, seguidas por 9% de anjos.

Quando questionados se estão captando, 72% dos empreendedores em fase de ideação e validação dos negócios responderam afirmativamente; 77% em protótipo; 81% piloto; 85% MVP (produto minimamente viável, sigla em inglês de Minimum Viable Product); 80% organização do negócio; 85% tração; 78% pré-escala; e 78% em escala. Questionados sobre outras rodadas de captação no passado do negócio, 70% ainda não buscaram investimento ou não obtiveram sucesso (ideia e validação); 61% protótipo; 33% piloto; 35% MVP; 39% organização do negócio; 28% tração; 38% pré-escala; e 42% escala.

No início da jornada do negócio – fases de ideação e protótipo – sete em cada 10 empreendedores estão em busca de investimento. A captação via anjo profissional foi citada apenas por 7% dos que estão em fase de ideação e 4% em fase de protótipo; os institutos e fundações investiram em apenas 9% dos negócios em fase de protótipo e 4% em ideação. Aceleradoras e incubadoras foram opção para 7% dos negócios em fase de protótipos e 2% em ideação. Dos negócios em fase de ideia e validação, 53% dos empreendedores estão captando até R$ 100 mil e 25% de R$ 101 mil a R$ 500 mil; em fase de protótipo, 36% até R$ 100 mil e 36% entre R$ 101 mil e R$ 500 mil.

Nas fases de piloto e MVP, 38% e 38% – respectivamente – estão captando até R$ 100 mil; 31% e 29%, entre R$ 101 mil e R$ 500 mil; 7% e 24%, de R$ 500 mil a R$ 1 milhão. Os investimentos começam a surgir no momento de “pilotar” e buscar uma solução que viabilize a concretização do negócio. Embora pouco expressivos, editais e incubações/aceleração são os principais apoios financeiros nesse momento. Institutos e fundações investem em 8% dos negócios em piloto (3% MVP) e anjos profissionais são mencionados por 8% dos em MVP e 6% piloto. A maior demanda em ambas as fases é acima de R$ 500 mil; além de dinheiro, os negócios em MVP demandam ajuda para formatar uma comunicação eficiente da solução.

Em organização do negócio e tração, 25% e 17%, respectivamente, estão captando até R$ 100 mil; 44% e 28% de R$ 101 mil a R$ 500 mil; 12% e 14% de R$ 500 mil a R$ 1 milhão; 14% e 32% de R$ 1,1 milhão a R$ 5 milhões. Nesses estágios, as incubadoras e aceleradoras continuam atuantes e entram em cena os investidores-anjo e empresas privadas. Editais do governo apoiam 8% dos negócios em ambas as fases; institutos e fundações 9% na fase de organização do negócio e 7% tração; investidores com contratos formais apoiam 5% em organização do negócio e 8% em tração. Além do dinheiro, aumentam os pedidos de ajuda para a estratégia do negócio entre os empreendedores da fase de organização; e demanda por time/equipe adequada para quem está em fase de tração.

Em pré-escala e escala, 34% e 28%, respectivamente, estão captando até R$ 500 mil; 21% e 21% de R$ 500 mil a R$ 1 milhão; 36% e 28% de R$ 1,1 milhão a R$ 5 milhões; 9% e 16% acima de R$ 5,1 milhões. Em ampla expansão, os negócios conseguem atrair investidores com contratos formais, demandando quantias ainda mais elevadas. Investimentos do tipo venture capital são alcançados por 6% dos negócios em pré-escala e 4% em escala; private equity investe em 3% em pré-escala e 7% em escala; corporate venture por 4% em pré escala e 5% em escala; e crowdequity por 4% em pré-escala e 1% em escala. Institutos e fundações são apoios financeiros principalmente para 11% dos negócios em fase de pré-escala. Os editais do governo são mencionados por 11% dos negócios que estão em escala; 8% em pré-escala.

“As startups têm dificuldade de acesso a investimento e crédito em um período chamado Vale da Morte, nos estágios iniciais de vida. Investidores apontam a falta de negócios de impacto nos estágios mais maduros da jornada, que contam com maior faturamento e escala. Entendemos que se não tivermos um aumento da oferta de investimentos e crédito nas etapas iniciais da jornada não teremos volume de negócios que possam escalar em médio e longo prazos”, avalia Carolina Aranha.

Segundo a especialista, no Brasil existem fatores que reduzem o potencial do investimento. “A grande barreira no Brasil para que o investidor aposte nessas fases iniciais dos negócios se chama ´alto rendimento do dinheiro no banco e sem riscos´. Com a taxa Selic em dois dígitos, negócios de risco ficam menos atrativos para os investidores”, comenta Carolina.

A falta de saídas no mercado de negócios de impacto é o segundo fator. Quando analisam investimentos, os investidores levam em consideração o histórico dessas saídas no mercado – ou seja, empresas que foram investidas e posteriormente vendidas, trazendo retorno financeiro aos investidores.

Demandas do investidor

Carolina aponta algumas das principais demandas dos investidores: empreendedores com dedicação total ao negócio; soluções que resolvam um problema real na base da pirâmide; soluções que estejam estruturadas, testadas e com estratégia clara de investimento; time que entregue o resultado; bom potencial de escala que garanta a maximização do impacto que pode causar; e negócios com métricas de impacto definidas e com uma cadência de medição. “Em contrapartida, vemos empreendedores com recursos escassos, lutando contra a burocracia brasileira e com desafios de mercado, acesso ao crédito e de construção de time. Mas, o Brasil está otimista com o futuro do setor, pois há boas notícias de forma consistente”, afirma.

A especialista cita a expectativa da queda de taxa básica de juros em médio prazo, fazendo com que os investidores olhem para soluções que possam trazer retorno financeiro, mesmo com risco associado – atendendo à demanda de investimento em etapas iniciais da jornada. O potencial de saída nos próximos anos é um segundo fator de otimismo. Com o mercado mais amadurecido há um aumento de expectativa com relação à saída nos próximos anos. “Como vimos no mapeamento, o pipeline está mais robusto, há um número relevante de negócios que estão ganhando escala e atingindo volumes expressivos de faturamento. Na prática, provando que é possível ter retorno financeiro e social ao mesmo tempo no Brasil”, analisa Carolina. O terceiro pilar do otimismo está na Lei Complementar 155 que define a estrutura de investimento-anjo e de segurança jurídica para esta modalidade de aporte de capital. “Com a lei, pessoas físicas e jurídicas podem fazer aportes de capital sem serem consideradas sócias, sem participação na gerência ou voto na administração da empresa. Entre as vantagens, o fato de que esses investidores não respondem por dívidas da empresa, inclusive recuperação judicial. Há, também, o não descredenciamento das empresas que receberam esse tipo de aporte no Simples Nacional como ocorria anteriormente”, afirma.

Uma outra boa notícia é a nova opção de acessar investimentos representados pelo equity crowdfunding – uma modalidade que permite o aporte financeiro direto a startups por meio da internet, no qual o investidor recebe como contrapartida uma participação acionária ou um título de dívida que pode ser conversível em ações da empresa apoiada. Os investimentos são regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que facilita essas operações e simplificou o processo para captações de até R$ 2,4 milhões – desde que as empresas faturem até R$ 3,6 milhões. Em 2016, pesquisas indicam que as iniciativas de investimentos via crowdfunding irão ultrapassar em volume a indústria de venture capital global. Crescendo a taxas exponenciais desde a criação, em 2009, o volume transacionado foi de US$ 34 bilhões no mundo em 2015.

No Brasil, a Vivenda – negócio de impacto social focado em Habitação – bateu recordes de captação na plataforma de equity crowdfunding brasileira Brota, superando a meta de captação de R$500mil em menos de 8 horas de Oferta Pública. O valor captado mobilizou mais de 90 investidores; foi a empresa mais rápida, o maior volume e de maior demanda já registrada na modalidade no país. A quantia captada permitirá iniciar a estratégia de expansão territorial com a inauguração da segunda loja, na zona leste de São Paulo.

O fato é que o Brasil enfrenta diversos e complexos problemas sociais e ambientais, tornando-se um terreno fértil para o setor dos negócios de impacto. De 2013 para 2015, investidores de impacto aumentaram os ativos administrados na América Latina em 26% a cada ano. Uma tendência que deve continuar. Na edição 2016 da pesquisa GIIN com investidores de impacto, 44% dos entrevistados apontaram a América Latina como foco – e a região respondeu por US$ 7 bilhões de investimentos no valor total de US$ 77 bilhões.

A última pesquisa do US Trust, com uma base de 684 investidores, apontou que 85% dos Millennials estão interessados ou detinham investimento de impacto social. O Relatório da Morgan Stanley de 2015 indicou que os fundos de investimento de impacto cumpriram ou excederam o retorno médio de fundos equity tradicionais.

“E a boa notícia é que o Brasil já acompanha essa tendência. Estudo da Força Tarefa Brasileira de Finanças Sociais estima que até 2020 os investimentos em impacto devem multiplicar no Brasil, potencialmente chegando a R$ 50 bilhões anuais a partir de 2020”, finaliza Carolina Aranha.

Principais conclusões da pesquisa (Retrato geral do setor)

- Na análise Retrato geral do setor, a pesquisa mostra análises apuradas de 579 negócios de impacto social: 40% das empresas têm menos de três anos de atuação; 70% dos negócios estão formalizados; 90% contam com equipe própria acima de dois funcionários (sendo 19% equipes próprias acima de dez funcionários); 58% foram fundadas somente por homens; 20% possuem somente mulheres como fundadoras.

- Na análise geográfica, 63% estão no Sudeste; 20% no Sul; 9% no Nordeste; 3% no Norte; e 3% no Centro-Oeste. A concentração está em negócios de impacto social na área da Educação (38%); em segunda posição, 23% dos negócios são Tecnologias Verdes; 12% atuam na área de Cidadania; 10% em Saúde; 9% em Finanças Sociais; 8% em Cidades.

- Na análise do modelo de negócio, 52% dos entrevistados mencionaram o B2B (business to business) como o único ou um dos modelos de negócio adotado; 52% mencionaram B2C (business to consumer); 42% mencionaram B2B2C (business to business to consumer); 27% B2G (business to government); 9% C2C (consumer to consumer); e 6% não sabem.

- Sobre o modelo de monetização, 44% mencionaram a venda direta única como principal ou uma das formas; 43% a venda direta recorrente; 34% assinatura; 19% publicidade; 15% software como serviço: distribuição e comercialização (SAAS); 14% serviços oferecidos via plataforma/serviço de hospedagem e implementação de hardware e software (PAAS); 9% micropagamentos; 4% infraestrutura como serviço e 6% outras formas.

- Na análise do tracking do negócio, no último ano, a maioria – 35% dos negócios de impacto social – ainda não fatura; 31% faturaram até R$ 100 mil no último ano; 13% entre R$ 101 mil e R$ 500 mil; 6% entre R$ 501 mil e R$ 1 milhão; 5% entre R$ 1,1 milhão e R$ 2 milhões; e 7% acima de R$ 2,1 milhões.

- A percepção do impacto social é clara para 43% dos entrevistados que sinalizam o propósito em toda a comunicação externa do negócio. Para 31% dos empreendedores, ainda não estão definidos os indicadores de impacto para que possam medi-lo; 28% definiram indicadores, mas ainda não medem o impacto de maneira formal.

- Entre os 13% que já atingiram escala, 29% faturaram acima de R$ 2 milhões; 7% receberam investimento via private equity; 5% via corporate venture; e 4% via venture capital. Na formalização societária, 61% desses negócios estão formalizados como Ltda e 18% como SA.

Metodologia

O 1º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambiental é um levantamento inédito, conduzido pela equipe da Pipe.Social – plataforma de conexões para fomentar o ecossistema de impacto no Brasil. O estudo foi estruturado para entender melhor os desafios e oportunidades desse ecossistema – que existe há pouco mais de 10 anos no país – e aprender mais sobre os empreendedores que estão construindo e fomentando um novo setor da economia. O mapeamento conta com uma pesquisa quantitativa – focada em 579 negócios de impacto social –, trazendo dados e análises qualitativas do contexto do país, além de visões dos principais especialistas em startups e negócios de impacto social. A equipe da Pipe.Social aprofundou os resultados da fase quantitativa com entrevistas para entender os aspectos relevantes do perfil e dinâmica dos negócios. Na base das reflexões, o propósito foi de buscar inspirações e boas práticas que possam ser compartilhadas entre os empreendedores.

Os setores mapeados – alinhados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas – foram consolidados em seis verticais de impacto social.

Educação: negócios com soluções para todos os segmentos de educação da primeira infância ao ensino superior, atuando em diferentes níveis (pais, alunos, professores, gestores e governo).

Saúde: desde negócios com soluções específicas para problemas de gestão da saúde (atendimento, governança, análise de dados, redução de custo) até soluções com foco na melhoria da qualidade de vida de pacientes (diagnósticos, tratamentos, prevenção, suporte, cura).

Finanças sociais: serviços financeiros voltados para a base da pirâmide, visando redução de custos e escala em áreas como acesso a crédito, transações financeiras, educação financeira, formalização de negócios etc.

Cidadania: negócios com soluções para democracia, gestão de governo, transparência, engajamento cívico, inclusão social, questões de diversidade e gênero, direitos e deveres do cidadão.

Cidades: negócios com soluções para mobilidade urbana, habitação, monitoramento de dados, segurança pública, uso de áreas públicas e demais desafios urbanos.

Tecnologias verdes: todos os tipos de negócios que têm impacto ambiental (energia, água, poluição, reciclagem, resíduos), projetos com impacto em agricultura, biotecnologia, análises de atmosfera, soluções para preservação de fauna e flora.

O Mapa traz grandes inovações e mostra que, pela primeira vez, o ecossistema se reúne para uma ação conjunta de mapeamento desses negócios. Na prática, a Pipe.Social articulou cerca de 40 organizações que somaram esforços para entender melhor o pipeline atual e as demandas e oportunidades dos negócios nos diferentes estágios de maturação. Pipe.Social, Itaú, Cieb, Força Tarefa de Finanças Sociais, Acelera Partners, Amani Institute, ANDE, Anprotec, Artemisia, Baanko, Bemtevi, BioStartup Lab, Capitalismo Consciente CESAR, Comitê CleanTech, Din4mo, Endeavor, ICE, Impact Hub, InovAtiva de Impacto, Kaleydos, Libria, MOV Investimentos, NESsT, Pillow, ponteAponte, Plug, Innovaction Institute, Instituto Quintessa, Inspirare e Apreender, Sistema B, SITAWI, Social Good Brasil, Start-Ed, Vox Capital, Worth a Million e Yunus Negócios Sociais são os parceiros da iniciativa.

O 1º Mapa de Negócios de Impacto Social + Ambiental foi coordenado por Carolina Aranha, Mariana Fonseca e Lívia Hollerbach, sócias-fundadoras da Pipe.Social.

PIPE.SOCIAL

Fundada por Carolina Aranha, Mariana Fonseca e Lívia Hollerbach, a Pipe.Social é uma vitrine de negócios sociais que surgiu com o desejo de provocar conexões de impacto no Brasil. Uma plataforma para que negócios de impacto sejam vistos e também se reconheçam dentro do universo de possibilidades que o ecossistema hoje oferece. A empresa atua em quatro pilares. Como uma Vitrine de Negócios, a Pipe mapeia, recruta e evidencia negócios de impacto pelo Brasil para que sejam expostos a recursos, acelerações, capacitações, mentorias, parcerias e ofertas. A empresa realiza chamadas nacionais e internacionais para processo de seleção para parceiros, contando com “antenas” distribuídos no país para garimpar novos negócios. Em Monitoramento do Ecossistema, a equipe oferece serviços de validação de cadastros, negócios e ideias, curadorias de tecnologias e matching com teses de investimento e impacto – além de pesquisas e forecasting de mercado. Em Corporate Innovation, oferece acesso à inovação para grandes empresas por meio de laboratórios com startups de impacto.


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