Black Friday vira operação de guerra e 2025 deve ser o ano mais competitivo da história
Especialista aponta que a data deixou de ser apenas um evento promocional e se tornou o principal teste de maturidade tecnológica, logística e operacional para as empresas
A Black Friday já não é mais sinônimo apenas de descontos. Em poucos anos, a data evoluiu para uma das operações mais complexas do varejo, exigindo preparação antecipada, estruturas robustas e integração total entre áreas. O volume de vendas, os picos de acesso e a pressão por atendimento rápido transformaram o evento em uma verdadeira operação de guerra e tudo indica que 2025 deve ser o ano mais competitivo da história.
Dados da Neotrust mostram que a Black Friday movimentou R$ 7,2 bilhões em 2024, com mais de 15 milhões de pedidos online. Mas a disputa por atenção, conveniência e confiança do consumidor está mais acirrada do que nunca. O preço deixou de ser diferencial: o novo consumidor exige atendimento imediato, experiências fluidas, segurança em tempo real e logística sem falhas.
Segundo Simone Bervig, Diretora de Marketing do Grupo MakeOne, essa transformação elevou o nível de exigência das empresas. “A Black Friday se tornou um teste de resiliência digital. Qualquer falha, seja no estoque, no atendimento, na performance ou na segurança, compromete meses de preparação.”
O que mudou: tecnologia não é mais suporte, mas a espinha dorsal de toda a estratégia.
A data passou a exigir:
- automação avançada para previsões de demanda;
- plataformas capazes de suportar picos massivos de tráfego;
- integração total entre marketing, vendas, atendimento e logística;
- monitoramento constante de fraudes, que aumentam mais de 40% em novembro, segundo a ClearSale.
Por que 2025 será o ano mais competitivo?
De acordo com Simone, três movimentos explicam a escalada da competitividade para 2025. O primeiro é a mudança no comportamento do consumidor, hoje muito menos tolerante a falhas. Se a compra travar, atrasar ou apresentar qualquer sinal de insegurança, ele migra imediatamente para o concorrente e dificilmente retorna.
O segundo movimento é a profissionalização das operações. O varejo brasileiro amadureceu, e muitas empresas passaram a encarar a Black Friday como o principal teste anual de eficiência operacional. As companhias que tratam o evento com rigor têm conseguido antecipar demandas, evitar gargalos e ampliar margens.
O terceiro fator é a digitalização acelerada do setor. O Brasil se consolidou como o país que mais adotou a Black Friday fora dos Estados Unidos, segundo a Ebit|Nielsen, o que aumenta a disputa entre marcas e eleva o padrão competitivo. O resultado é um cenário em que apenas quem investe em inovação e planejamento de longo prazo consegue se destacar.
“A Black Friday se tornou um ensaio geral do futuro do varejo. Quem entra preparado não ganha só faturamento como também ganha inteligência operacional para o ano inteiro”, reforça Simone.
Sobre a MakeOne
A MakeOne é uma empresa brasileira de tecnologia com mais de 35 anos de experiência, anteriormente conhecida como Telesul. Com sede em São Paulo, a empresa oferece soluções em mobilidade, segurança, infraestrutura e comunicações unificadas. Além disso, disponibiliza diversas aplicações orientadas à experiência do cliente (Customer Experience - CX), como contact center omnichannel, chatbots e big data analytics, atendendo a mais de 200 clientes em projetos de alta complexidade.
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