O poder estratégico dos dados para empresas que mais crescem
A diferença entre quem lidera e quem apenas acompanha está na capacidade de transformar informação em valor
Filipe Cotait (*)
A nova economia é movida a dados. Das grandes instituições financeiras às healthtechs, das seguradoras ao varejo, cresce a compreensão de que os dados deixaram de ser subproduto das operações e se tornaram ativos centrais de negócio. O desafio, no entanto, está menos na coleta e mais na capacidade de transformar essa informação em decisão — e, principalmente, em valor.
O Gartner prevê que até 2026, mais de 80% das empresas utilizarão modelos ou interfaces de programação de aplicações de Inteligência Artificial Generativa (IA GenAI), e/ou irão implementar aplicações habilitadas para essa tecnologia em seus ambientes de produção. É uma mudança profunda de mentalidade, que exige investimento em governança, integração entre áreas e líderes preparados para traduzir tecnologia em resultado prático.
Temos acompanhado esse movimento em empresas que vêm se destacando justamente por colocar o cliente no centro e usar os dados como ponte entre estratégia e execução. Algumas mostram como uma arquitetura moderna pode permitir uma jornada mais fluida e personalizada. Outras têm alcançado ganhos mensuráveis ao integrar dados de marketing e analytics à tomada de decisão.
Esses exemplos revelam que não basta acumular dados — é preciso contextualizar, cruzar, interpretar e agir com precisão. As organizações que constroem essa maturidade avançam mais rápido, com mais clareza e mais eficiência.
É também por isso que vemos crescer o papel das áreas de dados dentro das empresas. Elas deixaram de ser suporte técnico para se tornarem motor de transformação. Com base em indicadores, análises de comportamento e inteligência preditiva, é possível gerar insights que fortalecem a experiência do cliente, otimizam processos e criam oportunidades de negócio.
O que antes era uma vantagem competitiva, hoje se torna uma condição para sobreviver num mercado onde velocidade, personalização e relevância são exigências mínimas.
Transformar dados em decisões é, portanto, uma competência estratégica. E será cada vez mais o diferencial entre as empresas que lideram e aquelas que apenas acompanham o ritmo das mudanças.
(*) Filipe Cotait é CEO da Stefanini Data & Analytics.
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