CIST e Seguros SURA promovem workshop e fortalecem debate sobre seguro obrigatório

Frederico Leopoldo, presidente do CIST, contou que o clube tem dado ênfase e força aos eventos, cumprindo a missão de desenvolver o mercado. “Realizamos um evento com casa cheia, com um tema atual e relevante para todos que fazem parte dessa cadeia relacionada a seguros e transportes: o seguro obrigatório”, disse.

Para a SURA, a parceria com a CIST é de grande relevância para fortalecer ainda mais seu relacionamento com o setor de transportes. “Por meio de ações conjuntas com o clube, temos a oportunidade de receber muitos representantes do nosso mercado, da indústria de seguros. Isso está diretamente conectado com a nossa estratégia de valorização da cultura e do conhecimento”, pontuou Adriana Galego, gerente de Competitividade Logística da Seguros SURA.

O bate-papo contou com a participação de Paulo Henrique Cremoneze, sócio do escritório Machado Cremoneze, especializado na defesa dos interesses e direitos do mercado securitário brasileiro. De acordo com o especialista, o evento foi importante porque discutiu os novos seguros de responsabilidade civil do transportador rodoviário de carga e as novas resoluções da SUSEP. “A responsabilidade civil do transportador rodoviário de carga é importantíssima, é grave, é um tema que tem que ser debatido o tempo todo, porque é uma atividade de risco, e toda atividade de risco tem que ser amparada pelo negócio de seguros. E foi isso que se fez aqui”, disse.

Como também são impactados, os corretores de seguros puderam estar presentes para participar do debate e esclarecer as dúvidas. Alex Valeriano, da INSERT Corretora de Seguros, acredita que o assunto é importante no mercado securitário. “É um tema relevante, importante na questão da lei, muito atual, e todo corretor, segurado e seguradora precisa se atualizar para que a gente possa atuar dentro de um mercado muito mais competitivo e robusto”, afirmou.

Também convidado, Reginaldo Marret, CEO do Grupo V.tech, gostou da iniciativa do CIST e ressaltou que o assunto interfere diretamente na economia do país. “Estamos falando da classe de transportadores, e de como a gente pode ajudar nesse marco regulatório do seguro, com a nova legislação”, finalizou.