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Falta de plano de recuperação de desastres coloca empresas em risco operacional

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Gabrielle Botário
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Com impacto direto na continuidade dos negócios, soluções de Disaster Recovery precisam deixar de ser vistas como um luxo e passar a integrar a estratégia central de TI das empresas

Em um cenário cada vez mais orientado pela tecnologia, a continuidade dos negócios está intimamente ligada à capacidade das empresas de se manterem operacionais mesmo diante de falhas inesperadas. A despeito dessa realidade, muitas organizações ainda negligenciam o planejamento de soluções robustas de Disaster Recovery (DR), expondo seus dados e processos a riscos desnecessários.

Dados da Gartner mostram que o custo médio de inatividade para uma empresa gira em torno de US$ 5.600 por minuto, o que equivale a mais de R$ 30 mil — uma cifra que cresce exponencialmente conforme o tempo fora do ar se prolonga. Além da perda financeira imediata, a paralisação de sistemas críticos pode comprometer a reputação da marca e gerar prejuízos jurídicos, especialmente quando envolve dados sensíveis de clientes e fornecedores.

Apesar dos alertas recorrentes, muitas companhias ainda encaram planos de Disaster Recovery como um investimento opcional ou destinado apenas a grandes corporações. “Disaster Recovery não é luxo — é uma salvaguarda essencial em um mundo onde ciberataques, falhas humanas e eventos climáticos extremos são cada vez mais comuns”, afirma Erik de Lopes Morais, COO da Penso Tecnologia.

De acordo com o executivo, um erro comum é apostar em backups manuais ou em soluções genéricas, que não levam em consideração as especificidades da operação. “É preciso mapear os sistemas mais críticos, entender os fluxos de negócio e desenhar um plano de recuperação que esteja alinhado à realidade e ao ritmo de cada empresa”, destaca Morais.

Outro equívoco frequente está na falsa sensação de segurança. “Muitos gestores acreditam que só porque os dados estão na nuvem, estão automaticamente protegidos. A verdade é que a nuvem facilita a recuperação, mas não substitui um plano estruturado de DR. É preciso ter procedimentos claros, responsabilidades definidas e testes periódicos para garantir que tudo funcione quando for realmente necessário”, complementa o COO da Penso.

Especialista em soluções de TI com foco em performance e segurança, a Penso Tecnologia observa que setores como varejo, indústria e serviços têm apresentado maior maturidade em relação ao tema. Ainda assim, a maioria das empresas brasileiras segue sem uma política formal de recuperação de desastres — o que representa um risco significativo em tempos de transformação digital acelerada.

A recomendação da Penso é que os gestores encarem o tema como parte integrante do planejamento estratégico da empresa. O ideal é que o plano de Disaster Recovery não apenas exista, mas seja revisado com frequência e testado regularmente, com cenários reais e simulações de crise.

Para ajudar empresas que operam com sistemas de missão crítica como o TOTVS, a Penso realizará, no dia 02 de julho, às 10h, um webinar gratuito e prático sobre Disaster Recovery para sistemas TOTVS. O objetivo é mostrar, de forma didática, como a recuperação estruturada pode garantir segurança, agilidade e economia para os negócios.

O evento será conduzido por especialistas da Penso e trará casos reais, erros comuns e boas práticas para gestores de TI. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo link.


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