Dyogo Oliveira: “pagamento de indenizações cresceu 25% no 1º semestre de 2021”

Na ocasião, Dyogo abordou as “Proposta do Setor Segurador Brasileiro aos Presidenciáveis – 2022”, documento elaborado pela Confederação Nacional das Seguradoras contendo 31 propostas para o desenvolvimento brasileiro e do setor segurador, que tem sido apresentada a representantes das campanhas dos candidatos.

“O setor segurador pode contribuir muito para a solução de importantes problemas brasileiros, sendo, o seguro, um instrumento auxiliar das políticas públicas em questões relacionadas a investimentos, infraestrutura, problemas de natureza social, como atenção e resposta a desastres naturais, problemas de produção de alimentos, de transporte e comunicação, entre outros”, afirmou.

Além disso, o documento também propõe ações para aumentar o alcance do seguro na sociedade, pois, segundo ele, “a indústria de seguros oferece um serviço que agrega muito valor à vida das pessoas”.

A entrevista também abordou o desempenho do setor que, segundo o presidente da CNseg, no 1º semestre de 2022, sem considerar os dados da saúde suplementar, que ainda não foram divulgados pela ANS, retornou um valor cerca de 25% maior que o do mesmo período do ano anterior. No seguro de automóveis, por exemplo, o pagamento das indenizações aumentou 47% e as indenizações do seguro rural “praticamente dobraram de valor”.

Já em relação às receitas, o primeiro semestre de 2022 foi encerrado com um aumento de 16% em relação ao 1º semestre de 2021, devendo fechar o ano com um crescimento entre 13% e 15%. “Considerando que a inflação deste ano deve ficar um pouco abaixo dos 10%, o setor deve crescer acima da inflação”, concluiu.