PROTEÇÃO VEÍCULAR: O silêncio desconstrói a indústria do seguro
Eu não estou entendendo o que aconteceu em Goiás. É muito complexo para minha mente assimilar. Parece, inclusive, que há gosto bom de frutas doces e tropicais na mesa da indústria do seguro. E vou mais longe: As vezes entendo que devo torcer para não se fazer nada mesmo, porque a direção que se toma, as vezes, é um improdutivo modo de se fazer as coisas certas.
Vamos lá:
Como é que uma Lei Estadual foi assimilada sem nenhuma interferência da indústria do seguro? Do Projeto de Lei - de autoria de algum excelentíssimo senhor doutor deputado estadual, até a chancela do governador, há muitos estágios e PÚBLICOS!
PÚBLICOS SIGNIFICAM P Ú B L I C O S ! DEVER DE CONHECER. DEVER DE COMBATER. DEVER DE SENTAR COM ELES E INTRODUZIR OBRIGAÇÕES. DEVER DE GRITAR, PULAR, CHORAR, FAZER LOBBY
A verdade clara é que ninguém me lê pelo meu texto bonito e português correto. Sinceramente, não tenho tempo para voltar e revisar, mas os assuntos que trato no SEGS merecem consideração e respeito. E o assunto do silêncio é uma tremenda facada em toda os players da indústria do seguro.
Vou mais longe:
Se continuar o silêncio eu vou pensar que até estão gostando disso. Sorvete de frutas tropicais!
Gente, chorando aqui, a que ponto chegamos! Será que a história da indústria do seguro merece isso?
É exatamente por isso que eu não dou poder de representação para outros. Eu mesmo me represento! Já ouviram falar que é o olho do dono que engorda o animal no pasto? Melhor ainda diz a Bíblia: "Maldito o homem que confia no homem..." Jeremias 17:15
Qualquer estatística de seguros hoje no Brasil é absolutamente incorreta, pois não inclui os seguros feitos por Associações de Proteção PATRIMONIAL.
Sim, seguros! E tem gente que pensa que a Proteção Veicular não é SEGURO!
Acertar a questão com as Associações é o primeiro passo para se conseguir uma hegemonia que beneficie os segurados. O Direito do Consumidor está sendo violado.
Diferentemente da direção e compreensão dos problemas que as Associações tiveram até hoje em conseguir se estabelecer, organicamente, tenho que reconhecer que o modelo de Goiás não é bom .
Eu concordo que o tema não deve ficar no limbo, das Associações, mas discordo da Lei de Goiás. Porque esse é um processo de significado e importância nacionais. Bastam os rumos do seguro DPVAT!
Esse silêncio... Gritante silêncio... Ensurdecedor silêncio... Macabro silêncio... credo!
ARMANDO LUIS FRANCISCO
Jornalista e Corretor de Seguros
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