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Home Office muda paradigmas sobre espaços de trabalho durante pandemia

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Beatriz Candido Di Paolo
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Empresas passam a repensar o uso de instalações físicas de trabalho para as equipes

Diversos setores da economia brasileira foram fortemente atingidas em 2020 pela pandemia do novo coronavírus, o que ocasionou não apenas a superlotação de hospitais e sobrecargas no sistema de saúde, mas também crises financeiras em setores de varejo, alimentação e imobiliário, por exemplo. Dado este cenário, várias empresas foram obrigadas a reduzir suas atividades ou até mesmo fechar as portas.

Por outro lado, diversas empresas, como farmácias e mercados, continuaram operando durante o período de isolamento social, mas ainda assim sofreram com quedas no faturamento.Tal situação torna-se cada vez mais complicada, visto que, apesar da queda nos lucros, as contas para manutenção de instalações continuam chegando. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria aponta que sete em cada dez indústrias registram a queda de faturamento como uma das principais consequências trazidas pelo surto da pandemia da Covid-19.

Muitas organizações que puderam manter as atividades durante a crise optaram por adotar o regime de home office para seus colaboradores, de modo a seguir as restrições de funcionamento decretadas pelo Poder Público. Essa mudança levou muitas empresas a reavaliar seus modelos de negócio e o tamanho das áreas ocupadas por suas equipes.

Como grande parte das operações empresariais brasileiras acontecem em locais alugados, como escritórios e fábricas, junto com a implementação do trabalho remoto surge a necessidade de negociação de descontos e isenções durante o período de pandemia, dado que a maioria dos escritórios, centros de distribuição e galpões estão subutilizados ou vazios.

O artigo 317 do Código Civil permite a adequação judicial dos valores das prestações de aluguéis em situações de imprevisibilidade, como é o caso da crise causada pelo novo coronavírus, o que leva muitos inquilinos a recorrerem a este dispositivo legal quando a negociação com o proprietário falha. Embora essa ação seja prevista por lei, vale ressaltar que ela só é válida caso o contrato de locação tenha sido feito em período anterior à pandemia, pois só então se verifica o caráter de imprevisibilidade.

“Cada vez mais o home office passa a ser uma realidade no cotidiano das empresas”, comenta Thomas Carlsen, COO da mywork, empresa especializada em controle de ponto online, “Quanto mais as equipes se adaptam ao trabalho remoto, menor é a necessidade de grandes espaços físicos para uso diário e a tendência é que os escritórios deixem de ser os únicos lugares para a jornada de trabalho e se tornem espaços de reunião, treinamentos ou apenas endereço fiscal”.

Apesar da reabertura gradual que já acontece em várias cidades brasileiras, grande parte das empresas continua funcionando em regime de home office para evitar aglomerações e prevenir o contágio de seus colaboradores, como é o caso do Twitter, da mywork e da Johnson & Johnson, por exemplo. “Sem dúvidas a pandemia antecipou a decisão de implementar o trabalho remoto na maioria das empresas, já que muitos escritórios tinham receio de permitir essa modalidade aos colaboradores. É interessante observar o quanto as habilidades de flexibilidade estão sendo desenvolvidas nesse período e, sem dúvidas, muitos negócios vão passar a repensar suas instalações físicas mesmo depois da crise”, avalia Thomas.


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