Mudanças climáticas tornam-se novo fator de risco na gestão de planos de saúde corporativos
Como a crise climática afeta a saúde do colaborador (e o custo do plano de saúde); Marcelo Leite, diretor de Benefícios da Évora Seguros, comenta o assunto.
Com a crescente frequência de ondas de calor, poluição por queimadas e eventos climáticos extremos, há impactos diretos na saúde dos trabalhadores — e, consequentemente, na sinistralidade dos planos de saúde corporativos.
Gostaria de oferecer um papo com Marcelo Leite, Diretor de Benefícios da Évora Seguros, para explicar por que empresas devem hoje avaliar critérios climáticos e de prevenção ao escolher uma operadora e um desenho de plano. Marcelo fala com dados e recomendações práticas para RHs e CFOs.
"As mudanças climáticas já chegam à folha de pagamento. Ondas de calor, queimadas e piora na qualidade do ar elevam internações por doenças respiratórias e cardiovasculares, e isso pressiona diretamente a sinistralidade dos planos. Ao escolher um plano de saúde para colaboradores, as empresas hoje precisam avaliar não só preço, mas se a operadora tem programas de gestão populacional, prevenção ativa, monitoramento de riscos ocupacionais e telemedicina. Essas medidas reduzem custos, ausências e protegem a produtividade.”, conta Marcelo Leite, Diretor de Benefícios, Évora Seguros. Como otimizar custos nesse cenário?
Empresas podem reduzir sinistralidade com programas de prevenção (monitoramento de trabalhadores expostos ao calor, campanhas de vacinação, gestão de crônicos) e com desenho do plano alinhado a riscos climáticos locais. Uma boa consultoria de benefícios deve avaliar capacidade da operadora em gestão populacional, programas de prevenção e telemedicina, não apenas preço.", indica Marcelo.
Para entender a urgência do tema, a Organização Mundial da Saúde estima que mudanças climáticas podem causar cerca de 250 mil mortes adicionais por ano entre 2030 e 2050 por desnutrição, malária, diarreia e estresse por calor — indicador do impacto da crise climática na saúde pública.
Estudos da Fiocruz já mostram associação entre ondas de calor e aumento de internações por doenças cardiorrespiratórias com base em uma análise em séries temporais nacional. Nos últimos anos, tem sido percebido uma elevação significativa de hospitalizações relacionadas ao calor.
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