Gestão energética ganha destaque com avanço da descarbonização para COP30
Empresas aceleram metas de neutralização até 2030 e buscam soluções de eficiência e rastreabilidade; Lux Energia destaca papel da tecnologia e da gestão integrada na redução de emissões
A corrida global pela descarbonização ganha novo fôlego com a aproximação da COP30, que será realizada em Belém em 2025. No Brasil, empresas de diferentes portes e setores se mobilizam para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) e alinhar suas estratégias às metas de neutralidade de carbono previstas até 2030, um movimento que combina sustentabilidade, inovação e eficiência operacional.
Segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), o investimento mundial em energia limpa deve ultrapassar US$ 2 trilhões anuais até o fim da década, impulsionado por políticas climáticas mais rígidas e pela pressão de consumidores e investidores. No Brasil, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) aponta que 85% da matriz elétrica nacional já é composta por fontes renováveis, um diferencial que coloca o país em posição estratégica na agenda de transição energética.
No entanto, como explica Gustavo Sozzi, CEO do Grupo Lux Energia, o desafio vai além da geração de energia limpa. "Descarbonizar não é apenas trocar a fonte de energia, mas repensar a forma como consumimos, monitoramos e compensamos emissões. É um processo de gestão estratégica, que exige planejamento, tecnologia e engajamento de toda a cadeia produtiva", afirma.
A descarbonização envolve uma série de etapas, da medição da pegada de carbono à implementação de ações de redução e compensação. No contexto corporativo, o ponto de partida é o inventário de carbono, ferramenta que identifica e quantifica as emissões diretas e indiretas (Escopos 1, 2 e 3) associadas às atividades da empresa. A partir desses dados, é possível estruturar políticas de eficiência energética e definir metas realistas de neutralização.
De acordo com levantamento da PwC, 75% das companhias listadas em bolsa já possuem compromissos públicos de neutralidade de carbono, reflexo da pressão crescente por transparência ambiental e alinhamento com critérios ESG. No Brasil, esse movimento tem se intensificado com a expansão do Mercado Livre de Energia, que permite às empresas escolherem fornecedores de energia renovável com menor pegada de carbono e garantirem rastreabilidade por meio de certificados como o I-REC (International Renewable Energy Certificate), contribuindo para o Escopo 2.
Nesse cenário, a Lux Energia tem se destacado ao oferecer consultoria e tecnologias voltadas à redução e compensação de emissões, apoiando organizações na migração para fontes renováveis e na gestão integrada do consumo. "A eficiência energética é o elo entre economia e sustentabilidade. Quando uma empresa mede e entende suas emissões, ela ganha poder de decisão para reduzir custos, otimizar processos e contribuir de forma concreta com as metas climáticas", reforça Sozzi.
Entre as soluções tecnológicas, a companhia aposta no neXus, hub de soluções que centraliza o monitoramento do consumo e o desempenho energético das operações, além de integrar sistemas como o BESS (Battery Energy Storage System), tecnologia que permite armazenar energia, reduzir picos de demanda e aumentar a resiliência das redes corporativas.
Além de reduzir custos e riscos, a descarbonização se tornou um diferencial competitivo. Empresas que já mensuram e compensam suas emissões conquistam melhor reputação, atraem investidores e ampliam suas chances de participar de cadeias globais mais exigentes. "Cada vez mais, grandes players internacionais exigem que fornecedores comprovem práticas de descarbonização. Isso transforma a sustentabilidade em requisito de mercado, e não mais em escolha", complementa Sozzi.
Para o setor energético, a COP30 será uma vitrine de compromissos e resultados. A expectativa é que governos e empresas apresentem avanços tangíveis em políticas de neutralização, o que inclui expansão de fontes renováveis, criação de mercados regionais de carbono e estímulos à inovação em armazenamento e digitalização.
Na visão de Sozzi, o momento é de integração entre economia e meio ambiente. "A próxima década definirá o sucesso das metas climáticas. As empresas que agirem agora estarão não apenas reduzindo sua pegada ambiental, mas garantindo competitividade e longevidade no mercado", conclui.
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