Seguros Sura acelera plano de crescimento e expansão no Brasil
Em 2024, a Seguros Sura antecipou o cumprimento de uma de suas principais metas: ter resultados financeiros com a operação brasileira que ultrapassem o custo de capital dos sócios. A companhia encerrou o último ano com lucro de R$ 31,3 milhões, número que representa quase 40% maior que o apurado um ano antes, refletindo um crescimento de 21% na emissão de prêmios, que somaram R$ 1,44 bilhão. As informações são do Valor Econômico.
Jorge Mejia, presidente da Seguros Sura, destaca qual era o principal objetivo da empresa e o que planeja para o futuro. “O plano era que a companhia pagasse os custos de capital em 2029, mas o desempenho no último ano veio acima do esperado. Com isso, vamos tentar crescer mais rápido nos próximos anos”, pontua ele.
Parte do crescimento deve ser impulsionada pela entrada em novos mercados, como o de seguro de automóveis para pessoas físicas. No Brasil, a Seguros Sura atua sobretudo com produtos voltados à mobilidade, como seguros de frotas e de transporte. Até agora, atende apenas donos de automóveis de luxo.
A partir de 2026, o plano é ampliar a cobertura também para veículos populares, o que, de acordo com a companhia, deve ajudar a atrair corretores. “No mercado brasileiro, o seguro de automóvel tem uma grande participação e importância para os corretores. Com o carro no portfólio, as conversas devem ser mais fáceis”, destaca Daniel Betancur, vice-presidente de clientes, canais e acessos da Sura Brasil. Ainda segundo ele, também há a intenção de aumentar a participação em seguros residenciais e nos produtos voltados para empresas.
A Sura faz parte do grupo Suramericana, que controla o Bancolombia. A companhia fincou os pés no Brasil em 2016, mas, nos primeiros anos da operação, teve resultados aquém do desejado. Em 2020, a empresa passou por uma reformulação, com mudanças no alto comando, incluindo a chegada de Mejia, que estava na presidência da Sura no Panamá, e Betancur, que era gerente de finanças corporativas na matriz da empresa.
Para Mejia, as mudanças começaram a se refletir nos balanços a partir de 2023, quando o lucro avançou 11%, para R$ 1,2 bilhão. “Fomos para um patamar diferente, tanto na emissão de prêmios como no resultado financeiro. O desafio agora é 2025 é crescer 25% em termos de lucro e 40% nos prêmios”, afirma Mejia.
Na emissões de prêmios, este ano, o mercado de seguros deve crescer 8,8%, não incluindo o segmento de saúde suplementar, de acordo com projeções da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Em 2024, o avanço foi de 12,2% para R$ 751,3 bilhões.
Ainda com base em estimativas da confederação, a participação de seguros no PIB brasileiro é de 6,3%. A meta é alcançar os 10% até 2030.
Mejia acredita que a Colômbia e o Brasil têm características parecidas, mas uma diferença elementar para o ramo de seguros. Enquanto o mercado securitário colombiano é mais generalista, no Brasil ele é mais especializado. “Há corretores que só vendem determinado tipo de produto, então precisamos trabalhar de um jeito diferente para atender as necessidades e o nível de conhecimento que é exigido”, conclui.
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