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Empresas brasileiras utilizam tecnologia para melhorar o setor jurídico

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Segundo dados da AB2L, no Brasil existem cerca de 400 empresas voltadas para a inclusão da tecnologia no âmbito jurídico, as chamadas Legaltechs e Lawtechs.

“Em tempos onde cada vez mais profissionais da advocacia procuram se atualizar com novas ferramentas, a tecnologia proporciona otimizações em diversas áreas

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), realizada com dados entre agosto e setembro de 2021, mostrou que 84,2% dos advogados acreditam que devam usar mais ferramentas tecnológicas para lidar com clientes.

O estudo também mostrou que 62,8% dos advogados entrevistados acreditam estar atualizados quando o assunto são as novas plataformas de tecnologia jurídica.

Em tempos onde cada vez mais profissionais da advocacia procuram se atualizar com novas ferramentas, a tecnologia proporciona otimizações em diversas áreas e com o Direito isso não seria diferente.

Daniel Marques, presidente da AB2L diz que “fechar os olhos para a inovação é decretar a morte de uma advocacia que pode resgatar o ser humano como centro de todo processo jurídico”.

Segundo dados da AB2L, no Brasil existem cerca de 400 empresas voltadas para a inclusão da tecnologia no âmbito jurídico, as chamadas Legaltechs e Lawtechs.

O levantamento também questionou sobre o impacto de novas tecnologias para o meio jurídico, onde 85,36% dos advogados acreditam que elas ajudam no seu trabalho. Porém, 17,73% julgam que essas ferramentas servem como substituição dos profissionais.

Michel Teixeira, advogado na legaltech Lexly, que oferece soluções jurídicas digitais como contratos inteligentes e opções de advogados online, reforça sobre o uso da tecnologia no dia a dia da advocacia.

O profissional afirma que “um advogado pode agregar a tecnologia no seu dia a dia através do uso de plataformas para gerenciamento de agenda, casos, processos e contratos, em conjunto com um perfil em alguma rede social que dê visibilidade e autoridade”.

Segundo o Código de Ética da OAB, o Direito não pode ser mercantilizado, tão pouco usado com estratégias de publicidade ou de captação de clientes.

Michel aconselha sobre o uso das redes sociais para auxiliar advogados e diz que “o ideal é criar um perfil ou página em rede social onde possa manter seus clientes informados e ao mesmo tempo como veículo de comunicação direta com eles. Desta forma o profissional não estaria ferindo as ementas garantidas pela OAB”, completou.

O termo Advocacia 4.0 está ganhando relevância entre profissionais de todo o país, onde escritórios e advogados autônomos começam a entender como fazer o uso da tecnologia dentro do Direito.

A tecnologia também pode ser aliada dos profissionais para aumentar seu número de clientes, podendo atuar de forma remota e atender pessoas de todas as partes do mundo.

Segundo Michel, “a tecnologia traz ao advogado a possibilidade de se tornar mais conhecido e, com isso, atrair mais contatos, pois o alcance proporciona maior inclusão e acessibilidade de pessoas em lugares diversos, além de poder trabalhar em diversas áreas do direito”.

Perguntado sobre a melhor forma de um advogado atuar no ambiente digital sem mercantilizar a profissão, Michel explica que “o profissional deve prezar pela ação informativa, ou seja, ele deve exercer a advocacia de forma informativa, sem prestar consultorias”.

“Além de não fazer propaganda de suas causas ganhas ou qualquer outra espécie de comunicação que se assemelhe a uma venda de seus serviços”, finalizou Michel.


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