Como fazer intercâmbio para os estados unidos? Conheça as modalidades

Realizar um intercâmbio e poder estudar por um período no exterior é o sonho de milhares de jovens, principalmente universitários. Além de ser uma grande experiência pessoal, escolher cursos fora do país de origem pode ser um grande diferencial no currículo. Uma pesquisa internacional em 2021 mostrou que o Brasil ocupa a 9ª posição entre os mais de 1 milhão de alunos sem cidadania estadunidense estudando no país. Mas, e então, quando o assunto é intercâmbio nos EUA, quais são os passos fundamentais?

Assim como em qualquer tipo de intercâmbio, é necessário decidir qual a modalidade desejada logo de início. Há o intercâmbio comum, para aperfeiçoamento do idioma inglês, períodos de seis meses a um ano em intercâmbio universitário, ou mesmo cursos completos, de graduação e pós. O processo necessário para fazer faculdade nos EUA é diferente de um intercâmbio de curta duração, por exemplo.

“Depois de definir o programa que interessa ao estudante, é necessário verificar qual visto deve ser solicitado e como fazê-lo. Caso o aluno embarque para o país com uma agência, que é o que eu sempre recomendo, já que se torna uma viagem mais segura para aqueles que terão essa experiência pela primeira vez. Aqui na Eagle cuidamos de todos esses processos, do visto, até a escolha, juntamente com o intercambista, do local e da modalidade que ele irá fazer. ”, comenta Arleth Bandera, especialista em intercâmbio e CEO da Eagle.

Pesquisar, se informar sobre o destino, conversar com outros intercambistas é fundamental para a tomada de decisão. Abaixo você fica por dentro de quais são as principais modalidades de intercâmbio nos EUA, e descobre qual tem mais a ver com o que você está planejando. Confira:

High School – “No high school, o aluno cursa parte do ensino médio no exterior. Essa é uma modalidade que não para de crescer. Alguns estudantes conseguem bolsas de estudo no high school, outros aderem às agências para auxiliar nesse processo. O modelo de ensino nos EUA é bastante flexível e, por este motivo, os alunos têm liberdade para escolher disciplinas com as quais tenham mais afinidade. ”, comenta a especialista em intercâmbio.

Graduação nos Estados Unidos – “Se o desejo é fazer a graduação nos EUA, o aluno deve passar por um processo seletivo complexo, chamado de application. Para montar um bom application, é essencial balancear os estudos e conquistas acadêmicas com atividades extracurriculares que demonstrem um perfil de liderança e proatividade. Boas notas no Ensino Médio e nos exames padronizados contam bastante. Um exemplo é o engajamento em trabalhos voluntários que tenham a ver com seus interesses e planos. ”, explica a CEO da Eagle Intercâmbio.

Mestrado e MBA nos EUA – “Nesse nível de formação, o processo seletivo tem outro perfil. Como os candidatos têm mais anos de experiência e já estão inseridos no mercado, os examinadores conseguem balancear fatores ligados ao sucesso acadêmico e profissional na hora da seleção. Essas escolas buscam o seu potencial e querem ver onde você vai chegar. Uma parte disso vem do que você já conquistou. Nas cartas exigidas no processo de candidatura, é necessário demonstrar um perfil de liderança e, claro, explicar quais os planos futuros. É a ideia deles: o passado é apenas uma parte da promessa. A outra é o que você espera fazer no futuro”, conclui a Arleth Bandera.

Para saber mais sobre os cursos, visto, curiosidades e um pouco mais sobre a agência, confira no site da Eagle.

A Eagle intercâmbio é uma startup localizada no Vale do Silício (Califórnia), sendo a primeira agência de intercâmbio feita totalmente por brasileiros na região. Com clientes oriundos de diferentes localidades, a presença física da equipe da Eagle nos Estados Unidos e a parceria com escolas Canadenses, permite com que a empresa dê suporte em tempo real, aos seus alunos, entendendo e identificando as necessidades de cada um deles. Dessa forma, a startup faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória até hoje mais de 2000 alunos brasileiros formados pela Eagle.