Estrategista Digital fatura alto depois de decifrar os códigos do LinkedIn e impulsionar a imagem corporativa de clientes

O algoritmo da maior rede profissional do mundo é desvendado pela operação da primeira digital intelligence do Brasil. Sob o comando estrategista digital Leonardo Calixto, a Front Point, agência especializada em criar influenciadores corporativos com base no LinkedIn, elaborou uma metodologia de endereçamento de algoritmos da rede social para administrar carreiras de C-Levels de reputação executiva e proporcionar autoridade aos stakeholders, além de gerar novos negócios para grandes empresas. De acordo com Calixto, o trabalho da sua equipe é criar influenciadores corporativos, seja para carreira ou para fazer novos negócios. “Nós fazemos isso com maestria, pois dominamos os algoritmos do LinkedIn e sabemos como informá-los exatamente o que os nossos clientes fazem, contudo, sempre antevemos as mudanças da rede e estamos preparados para ela”, explica o CEO da agência.

Na definição do negócio o destaque é ser uma startup de inteligência digital que tem um único objetivo analisar e decifrar os algoritmos no LinkedIn. “Nós deciframos os primários, os secundários e terciários e com isso, nossos clientes não precisam gastar dinheiro com o tráfego pago, pois conseguimos decifrar a inteligência de uma empresa multimilionária e estamos crescendo por isso”, alerta o CEO da Front Point. Não há concorrentes no mercado brasileiro para este trabalho de digital intelligence em LinkedIn. O método foi criado a partir da compreensão dos algoritmos dessa rede, observando e testando até conseguir montar a estratégia perfeita de colocar palavras chaves nos lugares certos para que, “quando o robô passar”, veja o tipo de perfil e para quem ele quer aparecer. “Nosso trabalho nasceu da certeza de que vida offline e online são uma coisa só, e juntas podem gerar resultados exponenciais. Por isso somos adeptos a usar o LinkedIn, para que nossos clientes atinjam seus objetivos institucionais e comerciais”, comenta.

O trabalho dessa equipe exige concentração, observação e muita paciência. “Mas no final o resultado é certo”, exulta o professor Calixto, como é conhecido o estrategista. São muitos casos de sucesso, sem utilizar um centavo em tráfego pago, somente por meio de inteligência digital. As estratégias são amparadas no método que decodifica o que é importante para o mecanismo do robô de busca localizar os perfis. “Aqui que o jogo acontece e ele é manual, ou seja, fazemos testes A B o tempo todo com um time dedicado para descobrir quais ações ou hábitos de navegação trazem mais resultados e assim descobrimos o que os algoritmos valoram mais.

A reputação corporativa virtual, leva em média, de três a seis meses para ser consolidada e, a partir daí, o novo influenciador corporativo já passa a desfrutar das vantagens se sua imagem bem construída e alinhada com o mecanismo de busca da rede. Entre as autoridades construídas e ou fortalecidas sob o comando de Calixto estão nomes de empresas como Mercado Livre, Bradesco, Natura e Ituran, entre outros. “Autoridade não se constrói de um dia para outro ou de uma semana para outra. Tudo depende de os algoritmos saberem quem é o nosso cliente e para quem eles querem aparecer, e isso é construído no dia a dia”, justifica. Todo o trabalho é comprovado, por meio de relatórios, não só do crescimento da rede, mas também do engajamento das postagens semanais e das visitas no perfil. Segundo ele, os influenciadores criados pela Front Point também conseguem avaliar a alteração da performance do trabalho considerando a forma que eles são "abordados" pelos stakeholders.

Mudanças no LinkedIn

As alterações constantes na forma de atuação do robô de busca da rede, são combustível para o trabalho da equipe e, sempre que isso ocorre, se reúnem em torno do novo desafio e confessam que são as melhores fase para se trabalhar. “Os melhores períodos são sempre quando descobrimos mudanças nos algoritmos. Passamos 24h estudando isso para estarmos sempre alinhados com suas mudanças. E sempre que focamos neste objetivo, nossa empresa cresce e conseguimos novos clientes”, conta o líder da equipe. Calixto antevê que os próximos da rede LinkedIn estão direcionados para a visibilidade e conteúdo de vídeo. “Assim que a plataforma conseguir pontuar quem são seus melhores influenciadores e ampliarem a visibilidade deles, tente a se tornar uma rede social pautada mais em vídeos ao invés de textos e fotos, mas para isso ainda tem um longo caminho”, orienta.

Atualmente, mais de 740 milhões de pessoas têm um perfil no LinkedIn no mundo inteiro, sendo 47 milhões, só no Brasil, e Calixto garante que os seus clientes estão mais bem posicionados do que os de qualquer agência de marketing digital. Segundo o estrategista, o seu trabalho, diferente de outros profissionais do mercado, é baseado em inteligência digital, somente em tráfego orgânico. “O futuro dessa rede será cada vez mais em categorizar usuários que atuam como produtores de conteúdo e que tem muita influência com o seu público-alvo”, analisa. Ele explica que o LinkedIn quer que os usuários passem a maior quantidade de tempo dentro da rede e para isso precisa de influenciadores corporativos. Baseado em seus estudos ele completa que, “depois que esse momento se consolidar a rede vai propagar o conteúdo destes influenciadores, não apenas para os seus seguidores, mas para toda rede mundialmente falando”.