Escritórios flexíveis: porque cada vez mais empresas estão substituindo espaços fixos por compartilhados

Após mais de dois anos do início da pandemia da Covid-19, importantes aspectos dos modelos de trabalho tradicionais continuam passando por adaptações. Entre eles, a busca por escritórios flexíveis se tornou uma prioridade para grandes, médias e pequenas empresas. Por meio destes espaços, que podem ser utilizados de acordo com as demandas de cada companhia, é possível implementar um trabalho híbrido aos funcionários, com um balanceamento entre o trabalho físico e remoto, ou utilizar as comodidades para encontros esporádicos e que necessitam de uma estrutura física.

Os coworkings são uma das alternativas para as companhias que estão buscando maior flexibilidade e otimização dos recursos operacionais e financeiros. O Club Coworking possui duas sedes em alguns dos maiores polos econômicos de São Paulo, localizadas nas avenidas Paulista e Faria Lima, e oferece comodidades que se adaptam às necessidades dos mais diferentes clientes.

Segundo Patrícia Coelho, diretora de operações e novos negócios do Club Coworking, os escritórios flexíveis podem ser um importante aliado para a saúde do negócio, independente do setor em que a empresa atua. “Atualmente, principalmente em São Paulo, alugar um espaço 100% próprio, com contratos de longa duração e com altos custos operacionais, para a equipe se encontrar de forma esporádica no espaço físico, pede um alto investimento. Os coworkings são uma alternativa essencial para as companhias que implementaram o trabalho híbrido ou precisam de um espaço físico para reuniões esporádicas, receber clientes ou para os funcionários que não se adaptaram ao home office”, afirma.

Segundo dados do Censo 2021 da Associação Nacional de Coworkings e Escritórios Virtuais (ANCEV), 30% das companhias entrevistadas afirmaram que pelo menos metade de seus clientes, antigos ou novos, adotaram ao formato híbrido de trabalho após as liberações das medidas de prevenção da doença. Desde abril de 2022, devido a esta alta demanda, os escritórios do Club Coworking se encontram com 100% de ocupação na unidade da Avenida Faria Lima e 90% na sede localizada na Paulista. “Hoje, temos um percentual grande de clientes que alugam salas com menos vagas de trabalho do que o número de funcionários de sua empresa, e estabelecem uma rotatividade entre eles. Aqui no Club, fornecemos cartões de entrada para todos os funcionários e só cobramos pelas estações de trabalho”.

Com salas disponíveis no modelo built to suit, ou seja, que são remodeladas de acordo com as necessidades do locatário, o Club Coworking consegue diminuir ou aumentar o espaço em até três dias, conforme a demanda. Outra facilidade é o funcionamento 24 horas durante os sete dias da semana para os clientes ativos, uma facilidade principalmente para empresas que funcionam em horários internacionais.

O Club Coworking conta, ainda, com salas de descompressão, que possuem jogos de videogame e mesa de pebolim, além de espaços abertos para trabalhar e happy hour às quintas e sextas. “Percebemos que as pessoas estão sentido necessidade do contato humano”, explica Patricia. “Depois de dois anos trabalhando de casa, as pessoas querem socializar, conhecer os seus colegas de trabalho e também outras pessoas”, finaliza.

Sobre o Club Coworking

Fundado em 2018, o Club Coworking é uma empresa nacional de escritórios compartilhados que tem como grande diferencial o atendimento humanizado de seus clientes e um trabalho ativo de conexão e network entre as empresas ali alocadas. Com dois endereços em importantes polos de negócios na capital paulista (Avenida Paulista e Avenida Faria Lima), a empresa oferece serviços para uma rede de mais de 4.000 clientes que buscam dinamismo, eficiência e modernidade em seus ambientes profissionais.

Parte do Grupo Virtual Office, presente há mais de 26 anos no segmento, o Club Coworking traz no DNA a excelência em atendimento e ambiente familiar do grupo, além de estar atento às demandas do mercado e dos novos empresários, que vão de startups de tecnologia até empresas de investimento preocupadas em se estabelecer em pontos comerciais de destaque e ampliar networking.