Brasesul debate autorregulação para os Corretores
O primeiro painel do segundo dia do Brasesul foi marcado pela presença de autoridades do mercado de seguros. Armando Vergilio, presidente da Fenacor; Alexandre Camillo, superintendente da Susep; Joaquim Mendanha, presidente do IBRACOR; Tarcísio de Godoy, diretor da ENS; e o deputado Sérgio Souza discutiram sobre temas como autorregulação, open insurance e o novo momento do mercado de seguros.
O presidente da Fenacor destacou que poucos compreendem a importância da autorregulação. “Ela não é só um atestado de maturidade, ela é uma garantia complementar para o consumidor, por se tratar de um conjunto de normas éticas que são aplicadas”, explicou. Ele ainda pontuou que a Susep não possui estrutura suficiente para supervisionar um mercado tão grande e hoje há muitos processos punitivos sancionadores. “A autorregulação resolveria esse problema para ajudar a expurgar os maus profissionais do mercado. Só existem dois tipos que não querem autorregulação: quem não conhece, não sabe do que se trata ou ele é mal intencionado e não quer ser supervisionado”.
Joaquim Mendanha destacou que o objetivo do instituto é levar ao consumidor uma segurança a mais sobre aquilo que ele está comprando. “São mais de 120 mil Corretores e o mercado só vai crescer. A regulação preventiva é o principal papel da regulação. Nós temos um parecer que diz que o Corretor não é obrigado a se associar e outro que diz o contrário, isso está em discussão na AGU. Nós vamos colocar o bloco na rua, independente de ser obrigado ou não porque entendemos a importância disso.
O superintendente da Susep apresentou dados do mercado, houve R$ 82,14 bilhões em receita, e sobre a presença da autorregulação no mercado. “Temos que trabalhar também a questão da autorregulação, que é uma realidade, mas na prática ainda não é uma realidade efetiva. Ele ainda falou sobre o que a Susep tem feito sobre a Resolução 382 da CNSP. Tanto aos corretores quanto aos seguradores, uma vez que a norma levou as seguradoras a praticamente auditar o corretor”.
Outro ponto destacado foi a importância do setor de seguros para a Região Sul. Líder da Bancada Ruralista, o deputado Sérgio destacou o que aconteceu no Sul na última safra, a seca. “Ela trouxe um prejuízo ao produtor, no entanto, o seguro lhe garantiu pelo menos uma parte do custeio. Foi algo em torno de 27 milhões de reais, entre proagro e seguro rural, pelas seguradoras e resseguradoras”.
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