Como a reinvenção empresarial pode amenizar os impactos de uma crise

A pandemia fez as empresas acelerarem essa visão. Muitas ficaram pelo caminho, enquanto outras vão dando mostras concretas de evolução. Reinventar-se passou a ser requisito. Mesmo que, para isso, seja necessário mudar de visual.

"Nós não nos permitimos nem damos espaço para a estagnação. Estamos olhando permanentemente para o mercado e para as pessoas e suas necessidades. Quando nos antevemos, fazemos com que essas mudanças sejam naturais, sem atropelos internos", explica Simone Las Casas, diretora de marketing da Ecogranito, empresa que acaba de completar 12 anos de mercado.

Para celebrar a passagem do aniversário de fundação, a corporação promoveu a modernização da sua marca logo na entrada de julho. A pantera negra, que já fazia parte do conceito adotado pela empresa, foi ainda mais valorizada nessa reconstrução. "Mais do que nunca, a pantera negra representa o grande salto que pretendemos dar a partir de agora. Estamos investindo grandes esforços nisso", avisa Las Casas.

Criatividade na crise

O segmento da Construção Civil, ao qual a Ecogranito pertence, acabou passando de forma mais tranquila pela crise, no entanto, não deixou de sofrer alguns impactos negativos. Por isso, Simone conta que foi preciso reprogramar algumas ações e estratégias e pensar em formas de entregar ao mercado as necessidades do momento atual. "O segredo é agir com criatividade, e responder aos anseios do público, indo ao encontro do que as pessoas precisam. Teremos novidades que vão ser grandes diferenciais competitivos, como o lançamento de novos produtos e a extensão da nossa garantia, benefícios que o consumidor ainda não encontra quando vai atrás de um revestimento de qualidade", anuncia Las Casas.

"Não adianta fazer grandes mudanças sem estar conectado com o anseio popular. Vamos mostrar quais são essas mudanças e indicar como, na prática, elas vão fazer a diferença no cotidiano das pessoas", esclarece a diretora de marketing.