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Bancos repercutem alta da CSLL e reforma tributária

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Confira matéria e análise por Rosa Riscala e Mariana Ciscato, para o Bom dia Mercado

… Perdem boa parte do interesse hoje as falas dos Fed boys, depois de Powell ter removido ontem o estresse, ao sinalizar que não está com pressa de subir o juro. Combinada à inclinação dovish do BC americano, a abordagem mais agressiva do Copom na ata testa se o piso do dólar é mais embaixo de R$ 4,96. Em dia de agenda esvaziada aqui, os bancos podem reproduzir o desconforto com a alta da CSLL (aprovada ontem à noite pelo Senado) e com a reforma tributária, que já vem vazando na imprensa e está prestes a ser apresentada pelo governo.

… No pregão desta 3ªF, as blue chips dos setor financeiro caíram em bloco (abaixo), antecipando a volta da tributação do lucro e dividendos com alíquota maior que a prevista e a elevação da CSLL.

… A MP que eleva temporariamente a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) do setor financeiro de 20% para 25%, entre 1º de julho e 31 de dezembro/21, foi aprovada pelo Senado, mas com alterações.

… Os parlamentares modificaram trechos do texto e retomaram benefícios para indústria química e compra de carros por pessoas com deficiência. Diante das mudanças, a matéria terá de ser votada de novo pela Câmara.

… O texto precisa ser aprovado até a próxima 2ªF (dia 28) para não perder a validade.

… O aumento na cobrança da CSLL foi negociado em fevereiro pelo governo federal para conseguir bancar a decisão de zerar a alíquota de PIS/Cofins sobre o diesel por dois meses e sobre o gás de cozinha de forma permanente.

… À época, irritado com o aumento dos combustíveis, Bolsonaro acertou com equipe econômica a contrapartida da CSLL, em aceno aos caminhoneiros, e iniciou a fritura pública do então presidente da Petrobras, Castello Branco.

… Há pouco mais de um mês, Bolsonaro reconheceu que “não adiantou nada” diminuir o PIS/Cofins sobre o diesel e culpou o aumento imposto pelos governadores no ICMS pelos preços caros dos combustíveis.

… Com a MP da CSLL do setor financeiro, as empresas de seguros privados, capitalização, cooperativas de crédito, entre outras, também passaram a pagar mais: as alíquotas aumentaram de 15% para 20%.

… A partir de janeiro, todas as instituições financeiras voltam a recolher os porcentuais anteriores à edição da MP.

… O aumento da tributação sobre os bancos tem impacto de R$ 3,2 bilhões a mais na arrecadação do governo federal, segundo os cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado.

IR – Além de ter antecipado a aprovação da alta da CSLL, o investidor foi para a defensiva ontem com a notícia de que Guedes vai propor a volta da tributação do lucro/dividendo com alíquota maior (20%) que a prevista (15%).

… A faixa de isenção, que hoje é total para qualquer valor, seria fixada em R$ 240 mil por ano (R$ 20 mil/mês).

… A cobrança, que deve onerar especialmente as pequenas e médias empresas, foi a estratégia encontrada para compensar a perda de arrecadação que o governo terá com o aumento pretendido da faixa de isenção do IR.

… O Globo apurou que o governo estuda elevar a faixa de isenção do IRPF em duas etapas, para chegar a R$ 3 mil daqui a dois anos. O limite de isenção, hoje em R$ 1,9 mil, subiria para pouco menos de R$ 2,5 mil em 2022.

… Já em 2023, iria para os R$ 3 mil. A solução teria como objetivo reduzir o impacto da renúncia fiscal na arrecadação até que a atividade econômica se recupere, conforme a vacinação contra a covid-19 avance.

… A reforma em duas etapas diluiria o peso no caixa da União, já que elevar a isenção de uma só vez para os R$ 3 mil pretendidos pelo governo teria impacto calculado nas contas públicas de 2022 da ordem de R$ 30 bilhões.

… Ao mesmo tempo, seria possível anunciar um horizonte para o cumprimento da promessa de campanha de Bolsonaro, que durante as eleições de 2018 chegou a defender até mesmo ampliar o limite para R$ 5 mil.

… Às vésperas da corrida presidencial de 2022, a correção da faixa de isenção do IR entra como uma bandeira política importante do presidente para tentar resgatar a queda de popularidade entre a classe média.

… Técnicos da Receita Federal envolvidos na elaboração de simulações disseram ao Broadcast que uma das propostas estudadas é não dar o mesmo porcentual de correção para todas as faixas da tabela do IRPF.

… Hoje, elas são de 7,5% (para ganhos entre R$ 1,9 mil e R$ 2,8 mil), 15% (de R$ 2,8 mil a R$ 3,7 mil), 22,5% (de R$ 3,7 mil a R$ 4,6 mil) e 27,5% (acima de R$ 4,6 mil). A medida diminuiria o tamanho da perda de arrecadação.

… O retorno da tributação de lucros e dividendos também pretende ser usado pelo governo para bancar a redução do Imposto de Renda para a Pessoa Jurídica (IRPJ) em 5 pontos porcentuais, de 25% para 20%.

… Circulam ainda informações de que, para cobrir a perda de arrecadação com o aumento da faixa de isenção do IRPF e queda do IRPJ, a equipe econômica prevê a necessidade de acabar com os Juros sobre Capital Próprio (JCP).

… A intenção inicial do governo era encaminhar hoje ao Congresso a proposta da reforma tributária, mas os últimos ajustes que vêm sendo negociados no texto devem atrasar o envio da matéria para os próximos dias.

Tucanaram o racionamento?

Em novo sinal trocado sobre a crise energética, horas depois de dizer que o País terá de passar por um “período educativo” de racionamento de energia, Lira voltou atrás nas redes sociais.

… O presidente da Câmara esclareceu que a nova MP que o governo pretende aprovar não prevê racionamento, mas “incentivo ao uso eficiente da energia pelos consumidores de maneira voluntária” (seja lá o que isso signifique).

… Não é a primeira vez que ele fala em racionamento e é cobrado pelo MME a consertar a declaração.

… Na semana passada, à saída de reunião com o ministro Bento Albuquerque, Lira não foi claro sobre as perspectivas de abastecimento e afirmou que “vai ser mais ou menos parecido com o que aconteceu em 2001”.

… Na “crise do apagão” de vinte anos atrás, durante o segundo mandato do governo FHC, foi determinado o racionamento de energia e a aplicação de multas para quem não reduzisse a conta de luz em 20%.

… Na tentativa de consertar a fala de Lira, há uma semana, o ministro Bento Albuquerque disse que “ele se confundiu” ao comparar a crise hídrica que o Brasil enfrenta neste ano com a de 2001, “completamente diferente”.

… Documentos internos aos quais o Broadcast teve acesso revelam a intenção do governo de criar comitê de crise com poder de impor racionalização compulsória de energia e contratação emergencial de termoelétricas.

… A MP propõe a formação de um grupo que poderá mudar a vazão de hidrelétricas de forma imediata, sem aval de outros órgãos e entes que costumam ser consultados, entre eles, Estados e municípios.

… Os custos das medidas serão pagos pelo consumidor, por meio de taxas na conta de luz, segundo a proposta.

Em passant

Na ata do Copom, ontem, o BC mencionou superficialmente a crise hídrica: a pressão inflacionária se revelou maior que o esperado entre os bens industriais (energia é um dos principais insumos do setor).

… Mas segundo fontes do Broadcast, o setor elétrico entrou no radar do BC, que já está levantando cenários sobre o impacto que a bandeira vermelha 2 e um possível racionamento de energia terão sobre a economia doméstica.

… A crise hídrica pode segurar o PIB agrícola, principal motor até aqui da retomada econômica.

… Na 6ªF, a Aneel anuncia a bandeira que será acionada em julho e, na próxima 3ªF (dia 29), deve definir os reajustes das bandeiras tarifárias, que valerão a partir de julho e devem ser cobrados pelo menos até novembro.

… Apesar de os números ainda estarem sendo calculados, a Agência já admite que o reajuste da bandeira vermelha no segundo patamar vai ultrapassar os 21%, previstos inicialmente na consulta pública.

… Alguns especialistas apontam a necessidade de a taxa ser elevada em 60%, fazendo a conta de luz subir 15%.

… Na tentativa de ajudar no combate a crise, a Petrobras informou à Reuters que poderá aumentar a oferta de gás natural, para atender o acionamento maior de térmicas, e, eventualmente, elevar a própria geração de energia.

Made in Brazil

Na manchete do Estadão, com o lobby da indústria, uma articulação na Câmara tenta aprovar a possibilidade de recriação de barreiras comerciais para a entrada de produtos estrangeiros no Brasil.

… A iniciativa contraria posição do Ministério da Economia, que conseguiu acabar com a prática em janeiro e editou uma medida provisória para que o chamado “preço de referência” fosse proibido.

Caminho das Índias

O MPF identificou indícios de crime (superfaturamento) na compra feita pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e pediu que o caso seja investigado na esfera criminal.

… O contrato totalizou R$ 1,6 bi. Reportagem mostrou que o valor pago pelo governo por dose foi 1.000% superior à estimativa inicial. O empresário que negociou a vacina a este preço alegou quarentena para não ir hoje à CPI.

… Francisco Maximiano disse em ofício à CPI que acaba de chegar da Índia. Ele é sócio da Precisa Medicamentos, acusada de fraude em testes de covid e que serviu de intermediária à negociação com a Bharat Biotech.

… A CPI da Covid alterou o cronograma e adiou o depoimento do assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Filipe Martins, que ocorreria amanhã. Ele só deve falar na semana que vem.

… Em seu lugar, falam na 5ªF Jurema Werneck (diretora da Anistia Internacional) e o epidemiologista Pedro Hallal.

… Na 6ªF, vêm o deputado Luís Miranda (DEM) e seu irmão Luís Ricardo Fernandes Miranda, servidor do Ministério da Saúde, que relatou ao MPF ter sofrido pressão de superiores para a importação da vacina indiana Covaxin.

… Ontem, chegou ao Brasil o primeiro lote da Janssen (1,5 milhão de doses). A Pfizer reiterou que entregará 90 milhões de doses nos próximos 3 meses e confirmou envio de 100 milhões de doses entre outubro e dezembro.

… As dificuldades no cumprimento do cronograma antecipado da vacinação em massa levaram cinco capitais (São Paulo, Aracaju, Campo Grande, Florianópolis e João Pessoa) a suspenderam ontem a aplicação da primeira dose.

… O novo calendário da vacinação na cidade de SP prevê a vacinação das pessoas com 49 anos hoje, 48 anos (amanhã), 47 anos (6ªF), 46 e 45 anos (2ªF), 44 e 43 anos (3ªF), 42 anos (dia 30), 41 anos (dia 5/7) e 40 anos (8/7).

Agenda fraca

Saem o fluxo cambial semanal (14h30) e a prévia do IPC-S (8h). O BC oferta até 15 mil contratos de swap (US$ 750 milhões) para rolagem (11h30) e até R$ 4 bilhões em compromissadas de dois meses.

… O diretor de Regulação do BC, Otavio Ribeiro Damaso, palestra às 10h15 sobre “Inovação para o desenvolvimento sustentável: o papel do setor financeiro”, na 31ª Edição do CIAB, organizado pela Febraban.

Lá fora

A leitura preliminar de junho do PMI composto sai hoje na Alemanha (4h30), zona do euro (5h), Reino Unido (5h30) e nos EUA (10h45), onde serão divulgadas ainda as vendas de casas novas em maio (11h30).

… Os estoques de petróleo do DoE saem às 11h30. O API estimou ontem queda de 7,2 milhões de barris.

… A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, testemunha às 15h em comitê de orçamento no Senado. Os Fed boys Raphael Bostic (12h) e Eric Rosengren (17h30) participam de eventos. Lagarde (BCE) discursa às 13h.

Japão hoje

O PMI/Markit composto recuou de 48,8 em maio para 47,8 em junho. A leitura abaixo de 50 por mais um mês indica que a atividade econômica japonesa voltou a exibir contração.

O dólar furou

O tom mais hawkish da ata do Copom se somou à fala dovish de Jerome Powell na Câmara para encorajar o dólar a furar os R$ 5, nesta 3ªF, fechando abaixo desta marca pela primeira vez em mais de um ano.

… A mensagem conservadora do Comitê reforçou as apostas de que a Selic poderá subir mais do que os 75 pontos-base em agosto, estimulando a expectativa de um incremento do fluxo externo, atraído pelo carry trade.

… O fato de a ata admitir que um aumento maior do juro já foi discutido, destacando que a persistência da inflação “revela-se maior que o esperado”, impulsionou as apostas de que o BC poderá atuar mais pesado em agosto.

… Na frase mais direta, a ata repetiu o recado do comunicado de que “uma deterioração das expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária (2022) pode exigir uma redução mais tempestiva dos estímulos”.

… Em reação, a curva do DI passou a precificar uma alta de 100 pontos-base no próximo Copom.

… Entre os economistas, pesquisa relâmpago do Broadcast revelou que 12 de 34 instituições consultadas após a ata já esperam Selic de 5,25% no próximo Copom. A maioria ainda acredita em 5%, mas o tema está em aberto.

… O mercado espera o Relatório Trimestral de Inflação (5ªF) para identificar pistas sobre o balanço de riscos apresentado na ata, especialmente, sobre a inflação de comercializáveis e a possibilidade de reversão do ciclo de commodities.

… O Comitê apontou essas variáveis como potenciais vetores de alívio para a trajetória do IPCA.

… Os analistas também consideram que o RTI deve trazer ao menos um boxe sobre os efeitos da crise hídrica e de um potencial racionamento de energia para a inflação e a atividade econômica neste ano e em 2022.

… Ainda na 6ªF, o IPCA-15 de junho pode influenciar, em meio à elevação das projeções para a inflação com a bandeira vermelha, como você leu acima, enquanto já se registra uma onda de revisões para a Selic no fim do ano.

… O Itaú Unibanco e o Asa Investimentos, por exemplo, elevaram suas estimativas para a Selic em dezembro de 6% para 6,5%, e também aumentaram a previsão de alta dos juros em agosto de 75 pontos para 100 pontos.

… O Bradesco também antecipou que pretende elevar sua projeção da Selic para 6,5%, de 5,75% antes da ata.

… Já o BofA espera agora alta de 100 pontos em agosto e Selic de 7% no final do ano, assim como o Banco Fibra, Garde Asset e Sicredi. Boa parte do mercado avaliou que a ata do Copom veio mais conservadora do que o comunicado.

… Mesmo quem não revisou a projeção para dezembro, admite a possibilidade de mudar, como a Necton (6,50%).

… Nem a queda do dólar, para R$ 4,9661 (-1,13%) no fechamento, evitou um ajuste em alta dos juros futuros, sobretudo, dos contratos mais curtos, com o jan/22 projetando 5,735% (de 5,591% na véspera) e forte volume de negócios.

… Nos demais vencimentos, os ganhos foram mais moderados, tornando a curva mais flat: DI de jan/24 fechou a 7,890% (de 7,806%); jan/25, 8,230% (de 8,195%); jan/27, 8,670% (de 8,643%); e jan/29, 8,950% (de 8,933%).

… Na euforia do dia, foram lançadas apostas ainda mais agressivas, de alta de 1,25 ponto porcentual, ante a percepção de que o BC poderá ser obrigado a elevar o juro para além do patamar neutro, para cumprir a meta de inflação.

… Na sessão estendida, um ensaio de correção ajustou a taxa do jan/22 para 5,730% (de 5,735% do pregão regular).

… Com a alta dos juros, o real corre atrás das perdas do ano passado, revelando o melhor desempenho entre as moedas emergentes. O câmbio reflete ainda a agenda de captações das empresas, como da XP, Inter e EcoRodovias.

… O dólar firmou queda mais forte à tarde (até a mínima de R$ 4,9636), reagindo a Jerome Powell, que voltou a descartar qualquer alta “preventiva” dos juros nos EUA, reiterando sua convicção de que a inflação vai cair.

… A posição de Powell enfraqueceu o dólar em escala global, com o índice DXY em baixa de 0,19% (91,725 pontos) no final da tarde em NY, enquanto o euro subia 0,19%, a US$ 1,1940, e a libra ganhava 0,08%, para US$ 1,3948.

… Na 6ªF, enquanto o mercado monitora o IPCA-15 aqui, sai lá fora o índice do PCE de junho, referência do Fed.

Ibovespa abatido

Powell agradou também as bolsas em Wall Street, que renovaram sucessivas máximas após novas garantias do presidente do Fed de que a temporada de juros baixos e farta liquidez ainda vai longe.

… Na visão de Powell, a recuperação nos EUA no pós-pandemia ainda tem um “longo caminho” pela frente.

… Ao contrário de alguns dirigentes, ele sequer admitiu que já pode ser a hora de começar a debater a retirada de estímulos à economia monetários. Seus comentários têm mais peso e prevaleceram.

… As techs continuaram a surfar na fraqueza dos bond yields, com a T-Note de 10 anos abaixo de 1,5% (1,4718%), e o setor foi ajudado também por um boom nas ações de semicondutores, liderado por Nvidia (+2,55%).

… Nasdaq fez máxima histórica de fechamento, em alta de 0,79% (aos 14.253,27 pontos), enquanto o S&P 500 subiu 0,51% (aos 4.246,46 pontos) e o índice Dow Jones avançou 0,20% (aos 33.945,71 pontos).

… Já aqui, o Ibovespa não teve forças para acompanhar, abatido pela ata do Copom, que recoloca os investimentos em renda fixa na disputa. O índice à vista fechou em baixa de 0,38% (128.767,45 pontos), com giro de R$ 37,4 bilhões.

… Entre os papéis com maior peso, os bancos reagiram em queda à alta da Selic e perspectivas para a CSLL e tributação de lucros de dividendos proposta por Guedes. Bradesco PN caiu 1,84% e ON, -1,20%. Itaú, -1,29%.

… De outro lado, Vale e siderúrgicas registraram avanço, com a subida de 2,96% do minério de ferro no porto chinês de Qingdao. #VALE3 ganhou +1,17% (cotada a R$ 111,40); #CSNA3 +1,12% (a R$ 42,51 no fechamento).

… A virada de Petrobras (#PETR3 +0,10%, a R$ 29,37, e #PETR4 +0,52%, a R$ 29,10), ainda que perdendo força na reta final, deixou o índice mais próximo dos 129 mil pontos. O petróleo deu uma pausa no rali e não ajudou.

… Com o Brent batendo quase US$ 75/barril, o petróleo deixou de aproveitar a queda do dólar. Após ganhos de 2% na véspera e uma sequência de altas recentes, repercutiu o possível aumento da oferta da Opep+ a partir de agosto.

… O Brent/agosto fechou em queda de 0,12%, a US$ 74,81 na Ice, e o WTI/agosto recuou 0,37%, a US$ 72,85 na Nymex.

… Ainda na B3, após a aprovação da MP da Eletrobras, #ELET3 (-1,03%) e #ELET6 (-0,15%) realizaram lucros.

… O secretário Especial de Desestatização, Mac Cord, disse que o governo espera levantar até R$ 100 bilhões no processo de privatização da companhia, prevista para janeiro de 2022, entre ofertas primárias e eventuais secundárias.

EM TEMPO… BRADESCO aprovou pagamento de JCP de R$ 5 bilhões, o equivalente a R$ 0,490 por ação ordinária e R$ 0,539 por ação preferencial; ex a partir de 5 de julho.

BB SEGURIDADE. A indicação de Ullisses Assis, diretor de marketing e comunicação da Brasilprev, para presidir a empresa já recebeu a benção do Palácio do Planalto, de acordo com fontes do Broadcast…

… BB Seguridade aprovou reforço de capital na Brasilprev de até R$ 600 milhões.

MARFRIG. Bradesco passará a ser a instituição financeira depositária das ações escriturais de emissão da companhia, em substituição ao Itaú.

LOJAS RENNER aprovou JCP de R$ 88,053 milhões, equivalente a R$ 0,0983 por ação; ex a partir de 28 de junho.

RAIA DROGASIL. Acionista JPMorgan Chase reduziu participação acionária na empresa, após venda de 5.378.262 ações ON; banco passou a deter 77.898.981 ações ON, correspondentes a aproximadamente 4,71% da totalidade.

VAMOS LOCAÇÃO concluiu aquisição de 70% da BMB Brasil e 70% da BMB México.

NEOENERGIA aprovou contratação de linhas de financiamento no valor de até R$ 400 milhões.

RENOVA ENERGIA, em recuperação judicial, aprovou aumento de capital, por subscrição privada de ações, de até R$ 345,286 milhões; capital social da companhia será elevado para até R$ 3,640 bilhões.

ENERGISA. Aneel aprovou 5ª revisão tarifária periódica das controladas Energisa Minas Gerais (EMG) e Energisa Nova Friburgo (ENF).

WEG aprovou R$ 86,1 milhões em JCP, correspondente a R$ 0,0205 por ação; ex a partir de 28 de junho…

… Empresa projetou recuperar até R$ 510,1 mi com exclusão de ICMS do cálculo do PIS/Cofins, após decisão do STF.

CSU CARDSYSTEM aprovou R$ 3 milhões em JCP, o equivalente a R$ 0,0729 por ação; ex a partir de 28 de junho…

… Empresa lançou a Blue CTechnology, nova unidade de negócios focada em Banking as a Service (BaaS).

POSITIVO criou área de negócios de educação em parceria com startups.

AGROGALAXY fechou parceria com Alper para ofertar seguros à base de clientes.


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