Bolha Econômica em 2020? Estratégias de comunicação para escapar
Dener Lippert, CEO da V4 Company*
Desde o início deste ano, economistas ensaiam e proferem manifestações preocupadas com a possibilidade de uma bolha econômica estourar em 2020. Os números ruins apresentados recentemente pela economia chinesa e europeia, a incipiente guerra tecnológica entre os Estados Unidos e a China, e a inversão nas taxas de títulos públicos dos EUA ligaram o sinal amarelo, e a atenção dos empreendedores, neste momento, deve ser redobrada.
É fundamental que os empreendedores já comecem a se preparar para o horizonte em que as especulações se confirmem e a tal crise, afinal, se consolide. Neste cenário, uma das armas mais efetivas para proteger a empresa da falência é o marketing. Saber como elaborar uma estratégia para o ambiente de crise pode manter o estabelecimento de pé e quem conseguir enxergar as oportunidades estará na frente dos concorrentes se a crise se confirmar.
Independemente das funções periféricas, o marketing, por si, é sempre um recurso para antecipar demandas. Por meio dele é possível ter uma previsibilidade maior do que irá acontecer com determinados produtos, ambientes e mercados. Bem além de encontrar o público certo para o momento certo, o marketing permite definir perspectivas, antecipar tendências, cenários e riscos. Desta forma, a otimização de demanda se consolida como uma das principais forças para reduzir custos desnecessários em momentos de conturbação.
Com maior entendimento do público, abre-se caminho para gerar maior previsibilidade de demanda e aumentar até mesmo a retenção dos clientes. Sabendo que os próximos meses podem ser mais competitivos e com menos dinheiro disponível, ações como estas podem fazer empreendimentos prosperarem mesmo em águas turbulentas.
O foco do marketing passa, também, por aumentar o "tempo de vida" do cliente no seu negócio. Mais do que de vender um produto, o objetivo deve ser tentar fazer com que os clientes continuem se relacionando e consumindo sua marca. Em conjunto com técnicas de business intelligence (B.I.), existe a possibilidade de mapear os melhores perfis de clientes para descobrir quem são aqueles para quem se pode oferecer novas soluções e quais são as as estratégias mais eficientes para investir em novas aquisições.
Por meio dessa análise individual de cada perfil, fica mais claro suas necessidades, desejos e atribuições. Assim, baixa-se o custo por aquisição de cliente e uma fórmula se desenha para sair na frente quando a crise finalmente chegar. Seja com ações de relacionamento, promoções especiais ou até geração de conteúdo de marca.
Enfim, com a reunião dos dados corretos e uma avaliação crítica de quem são os compradores do seu produto ou serviço através de uma análise de business intelligence (B.I.), é possível saber exatamente como se preparar e transformar números e riscos em ações práticas. Desta forma, é possível fortalecer o lastro com o cliente, aumentar a capacidade de adquirir novos usuários e sair na frente dos concorrentes através da ciência do marketing.
Dener Lippert é o CEO e fundador da V4 Company, assessoria que implementa e otimiza o processo de vendas pela internet. Ele fundou a V4 Company com 18 anos na cozinha da casa da mãe, na periferia do Rio Grande do Sul. Desde então, se aperfeiçoou com estudos e ganhou experiência no setor. Hoje, a V4 conta com 80 unidades franqueadas em todo o Brasil e mais de 300 projetos desenvolvidos em 14 países.
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