Brasil,

É preciso entregar saúde a um custo baixo para o trabalhador, empregado ou não

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Plano complementar econômico consegue abranger grande número de beneficiários, desafogando as filas do SUS, gerando saúde para a população e produtividade para as empresas

Só entre 2015 e 2016 1,3 milhões de pessoas perderam seus planos de saúde em virtude do desemprego. O trabalhador, com registro em carteira, de empresa que oferecia esse benefício estava seguro. A partir do momento que é desligado, passa a engrossar o número de brasileiros que busca o SUS (Sistema Único de Saúde).

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em três anos, houve redução de 3,1 milhões de usuários dos planos de saúde. Dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), dão conta que os convênios figuram com menos de 47 milhões de beneficiários pela primeira vez desde março de 2012. O levantamento aponta que mais de 93 mil vínculos foram rompidos com os planos de saúde somente entre os meses de abril de julho deste ano. Na avaliação dos últimos 12 meses finalizados em julho, a perda de clientes alcança os 133 mil.

O médico, gestor em saúde e diretor do Grupo MGP Saúde, Ricardo Pacheco, destaca que o desemprego e o baixo fluxo de caixa das empresas são os grandes vilões desse movimento. “No primeiro caso, com a exclusão do demitido do benefício e, no segundo, com a migração forçada para contratos mais baratos, visando a redução dos custos. A média de custo do plano de saúde corporativo para a empresa, por trabalhador, é de aproximadamente 12,54 % da folha de pagamento. Esses fatores tiram do brasileiro a possibilidade te ter melhores condições de saúde”.

As empresas como gestoras da saúde da população

O SUS está em vias de sofrer um colapso, pois 75% da população brasileira não tem acesso a saúde privada, e sem escolha, recorre ao serviço público.

Nesse sentido, o Dr. Ricardo Pacheco enfatiza que a tendência é que as empresas passem a gerir a saúde da população. “A saúde é uma preocupação natural de qualquer pessoa. A empresa que oferecer um plano de saúde que não implique em altos custos e que beneficie o trabalhador e seus dependentes, não só implementará saúde para aquele grupo de indivíduos, mas também garantirá maior controle, transparência nos processos e produtividade. É um ciclo virtuoso, todo mundo ganha: o trabalhador, que estará seguro com um plano que lhe atenda nas suas necessidades básicas (consultas, exames laboratoriais e de imagem, enfermaria, etc); o empregador, que com pouco recurso consegue oferecer o benefício e ter controle da saúde ocupacional de seus funcionários; e a sociedade como um todo, que pode ter um serviço público com mais qualidade e agilidade, sem a demanda absurda que faz com que o trabalhador espere um ano por um exame de imagem. A medicina do trabalho, entre as 54 especialidades médicas, é a única que consegue diagnosticar previamente uma doença em um grupo de pessoas. Por isso uma operação de saúde acessível é fundamental”, enfatiza o médico.

O foco é a saúde integral e integrada

Com esse pensamento nasceu o Dona Saúde, um plano econômico, que pode ser implantado pelas empresas com um baixo custo, e que também pode ser contratado por pessoa física.

O médico Ricardo Pacheco, gestor e diretor da MGP Saúde, grupo que engloba o Dona Saúde, lembra que para o trabalhador informal, a vantagem é que o modelo é moldado de forma a caber no orçamento da família. “Dessa forma, mesmo o trabalhador que não tem carteira assinada e que não tem recursos para se filiar a um plano tradicional, das grandes redes, pode garantir a sua saúde e de sua família, com um plano que cabe no seu bolso. Para as empresas, além de contratar uma saúde complementar que se encaixa nos seus recursos, ainda consegue combater o absenteísmo e promover uma gestão de saúde mais adequada com o seu perfil e com o número de colaboradores que mantêm”.

Outro destaque é que um plano de saúde econômico, que permita o acesso de um número muito maior de pessoas, é a promoção da saúde integral e integrada. “A saúde, seja ela ocupacional, assistencial ou pública, é uma só. Por isso a empresa tem o poder e o dever de gerir a saúde de um grupo importante e significativo de beneficiários, protegendo o trabalhador, promovendo a saúde de seus dependentes e comunicando aos órgãos públicos a incidência de patologias que podem se tornar epidemias (ou endemias). Com baixo investimento as corporações podem ajudar a esvaziar as filas do SUS, trazendo maior gerenciamento administrativo do colaborador, do absenteísmo e da inclusão de ordem social”, completa Dr. Ricardo.

Sobre a MGP Saúde e Dona Saúde

A MGP Saúde é uma plataforma de solução integrada de saúde, que oferece assessoria e consultoria, para empresas e para população em geral. Dentro dessa plataforma, de gerenciamento macro, está o Dona Saúde, que visa assegurar a assistência integral social e à saúde dos beneficiários e seus dependentes, com ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação, de forma a contribuir para o aprimoramento do sistema social e de saúde do Brasil.


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