Fidelização de clientes: Tendência, Tecnologia e Dinheiro
Brasil tem 124,7 milhões de pessoas cadastradas em programas de fidelidade
Há muito se fala sobre a fidelização de clientes e os ganhos para as grandes, médias e pequenas empresas que investem nessas ferramentas de marketing. Porém, troca de pontos por produtos e serviços não podem mais ser as únicas formas de recompensar a fidelidade do consumidor atual, exigente e “antenado”. “É preciso acompanhar a evolução desse público, entender o momento econômico e usar da inovação tecnológica para ações cada vez mais certeiras”, diz Claudia Toledo, publicitária e sócia da fintech de fidelização Winn.
Os programas de milhagem ou de acúmulo de pontos são bem conhecidos e utilizados dentro e fora do Brasil. Mas a recompensa não é imediata, já que, na maioria das vezes, o cliente precisa juntar muitos pontos para fazer o resgate. Outra questão é que o consumidor fica restrito a produtos, descontos e serviços oferecidos, o que pode diminuir a satisfação. O dinheiro na mão é raro por aqui. “Nos Estados Unidos, por exemplo, é bem comum essa prática de recompensar em dinheiro. Os brasileiros estão despertando para isso agora”, diz Claudia. “É uma tendência, ela garante maior autonomia do usuário para escolher onde, quando e como quer gastar o dinheiro resgatado.”, ressalta.
O consumidor brasileiro gosta muito de programas de fidelização: até o terceiro trimestre de 2018, eram 124,7 milhões de cadastros ativos, só entre os membros da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf).
Acreditando e investindo neste mercado de recompensa, um grupo de empresários criou o Winn, fintech de fidelização que premia em dinheiro. Mas, neste caso, não é puramente um cashback. “Não pagamos ou usamos dinheiro com nossos usuários, disponibilizamos uma plataforma digital para que as marcas – que são nossos clientes - possam criar um ambiente próprio de recompensa promocional, de forma direta com o consumidor final, utilizando os serviços do nosso banco digital”, explica Ricardo Lorenzo, sócio e fundador do Winn.
“Ao se cadastrarem na plataforma, a marca e usuário têm automaticamente uma conta digital aberta no nosso banco”, fala Lorenzo. Assim, todas as transações de valores são realizadas de forma direta entre marcas e clientes.
No Winn, cada marca aparece na timeline do aplicativo de forma individualizada, ou seja, cada uma cria o seu próprio programa de recompensa e de fidelização. O escopo é simples: o cliente que mais comprar os itens do catálogo proposto pela marca terá um nível maior de fidelização e, consequentemente, recompensas de maior valor.
O usuário também pode ser bonificado de outras maneiras: comprando itens propostos nas campanhas, respondendo perguntas ou compartilhando posts promocionais. Todos de forma hiper segmentada. Para receber as recompensas das compras, o usuário deverá validar no aplicativo o código QR no cupom fiscal com o seu CPF.
Após a confirmação e validação das informações do cupom na SEFAZ, o Winn autoriza o banco a realizar imediatamente a transferência do valor da recompensa da marca para aquele consumidor.
Para as marcas, além de fidelizar os seus usuários pelo Winn é possível traçar o perfil e os seus hábitos de consumo. “Estas informações são importantíssimas para que as empresas possam criar novas oportunidades para seus clientes, melhorando e ampliando sua estratégia de marketing e vendas”, diz o sócio.
Para saber mais sobre a fintech Winn, acesse o www.winn.com.vc
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