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CNseg realiza jantar para posse da diretoria eleita para o triênio 2019-2022

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Sonho Seguro
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A Confederação das Seguradoras (CNseg) realizou ontem o jantar de posse do conselho diretor eleito para o triênio 2019 – 2022. A inovação, a desregulamentação, a aprovação da reforma da previdência, a retomada da economia do país e a criação da super agência reguladora que vai fundir Susep e Previc pautaram os discursos dos empossados.

O presidente Marcio Coriolano foi o primeiro, entre os nove executivos que compunham a mesa de posse da diretoria eleita, a discursar. “Costumo dizer que vivemos no setor segurador uma “revolução silenciosa”, disse Coriolano. Ele citou dinâmicas particulares entre os vários ramos dos seguros em termos de crescimento; o reposicionamento estratégico dos diferentes segmentos das seguradoras, conforme as suas vocações; o aumento do nível da solvência setorial – que alcançou R$ 1 trilhão em provisões tecnicas; a melhoria dos indicadores de eficiência operacional das associadas, em resposta às condições macroeconômicas desafiadoras; o incremento da inovação e do progresso tecnológico em nosso meio; os novos modelos de integração dos canais de distribuição, ampliando a especialização e responsabilidade dos corretores de seguros; e a definitiva presença do consumidor, do cliente, como protagonista de todas as dimensões da nossa atividade.

Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi, afirmou que a agenda de vida e previdência precisa avançar. “Neste momento do cenário nacional temos a construção de um modelo regulador robusto para construção de um diálogo sustentável, um debate construtivo, com firmeza de propósito da nossa indústria que é proteger milhões de pessoas. Precisamos garantir o respeito aos direitos dos participantes e a invovação tem de ser feita com responsabilidade.”

Antonio Trindade, presidente da FenSeg, afirmou que a federação deverá priorizar uma agenda com foco nos seguros de grandes riscos e produtos de distribuição digital. “Os principais desafios estão ligados à retomada do desenvolvimento econômico e ao seu impacto nas seguintes áreas: recuperação da taxa de empregos; investimentos em infraestrutura; Concessões e Privatizações; Aumento da oferta de crédito e das vendas de bens, inclusive veículos”, elencou. Ele enfatizou que o otimismo do setor não se refere apenas a 2019. “O cenário atual permite vislumbrar um quadro positivo também nos próximos anos, pois sabemos que as mudanças em curso são de médio e longo prazo. As reformas estruturais, a privatizações e a desregulamentação ensejam um ciclo virtuoso em nossa economia, de forma a atrair novos investimentos e desonerar o Estado.”

João Alceu Amoroso, presidente da FenaSaúde, afirmou que em 2019 continuam presentes os velhos desafios do setor de saúde, sendo o principal deles a escalada de custos em ritmo bem superior ao aumento da renda e da inflação geral. Este “descasamento” entre custos da saúde e renda é também observado nas principais economias mundiais independente dos modelos adotados em seus sistemas de saúde (seja público, privado ou misto). “O problema vem se agravando nos últimos anos e tem como principais vetores os impactos associados aos avanços tecnológicos, à mudança dos perfis epidemiológico e envelhecimento da população, à excessiva judicialização, além de fraudes, desperdícios, ineficiências, entre outros. A longevidade com qualidade é a conquista mais importante da sociedade, mas o financiamento dos custos associados a esta conquista ainda é o seu maior desafio”, citou. Diante desse cenário, a FenaSaúde, no papel de protagonista desse setor, propõe 11 medidas, com o objetivo de apoiar a tomada de decisão para as mudanças necessárias em prol da sustentabilidade do segmento, que vão desde a adoção de programas de APS – Atenção Primária à Saúde e Redes Hierarquizadas até a tipificação criminal da fraude contra o sistema de saúde suplementar.

O presidente da Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), Marcelo Farinha, afirmou que o ano de 2018 foi particularmente importante. “O marco regulatório do segmento foi revisto e consolidado em um novo normativo, que traz mais segurança jurídica para as partes e transparência nas relações de consumo. Foi necessário! Nos últimos anos, o mercado cresceu e se diversificou. O novo marco veio então refletir o grau de complexidade do universo da capitalização”. Segundo ele, suas associadas trabalharam intensamente na criação de condições para o crescimento sustentável de um setor que contribui para ampliar o bem-estar das famílias, movimentar a economia e reforçar a poupança de longo prazo no país. Nesta gestão, a pauta, segundo Farinha. é reforçar e disseminar a importância social e econômica da capitalização; fortalecer a percepção de valor dos produtos por meio de ações estruturadas de comunicação; e estreitar o relacionamento com o órgão regulador e demais públicos de interesse, para aprimoramento dos instrumentos das relações de consumo.


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