O ponto de partida para deixar a sua marca

Em se tratando da área profissional é possível perguntar o que fazer para definir a missão de vida. Essa não é uma tarefa fácil e exigirá muita conversa e determinação para chegar a uma resposta. É importante lembrar que esses objetivos devem começar a fazer sentido desde a juventude, tendo em vista que esse é um excelente momento para gerar reflexões sem a pressão do tempo e das obrigações geradas ao longo da vida.
O combustível que impulsiona os jovens chama-se "busca do futuro profissional", esse deve ser o tema da motivação para descobrir "qual é a sua"! O importante é começar o quanto antes, assim, naturalmente, surgirão outras dúvidas que serão bem mais fáceis de sanar!

Um ponto a ser levado em consideração é característica marcante do século XXI, a velocidade das transformações. Tudo muda rápido demais, nada é estático, ou demorado. É possível considerar esta a grande marca desse tempo, exigindo de todas as pessoas atualização constante para não ficar por fora dos acontecimentos e essa regra se aplica principalmente para a vida profissional.

Os novos mundos são uma realidade e oferecem diferentes caminhos. Caminhos esses que trazem oportunidades que devem ser conhecidas, avaliadas e aproveitadas.
Para Ruy Leal, superintendente do Via de Acesso, é preciso notar que as transformações deste século exigem seu interesse imediato e sua rápida movimentação para que o jovem e o profissional não fique para trás. "Nos dias de hoje, precisamos de atenção específica para compreender onde está o nosso eventual espaço profissional nesses novos ambientes, a cada dia mais próximos. O mundo corporativo esta em fase de adaptação em todas as áreas, no qual muitas profissões vão morrer, porém outras vão surgir. Estar conectado a essa mudança e quais as transformações de cada segmento é o que pode trazer o nosso diferencial. Isso sempre foi assim, porém na atualidade as transformações são rápidas.". Ele lembra que muitas das profissões antigas já se tornaram arcaicas e caíram em desuso, além de perder a razão de existir, o mesmo acontecerá com muitas das atuais profissões. "Se observarmos períodos como a década de 70, 80 e 90 conseguiremos um pequeno comparativo com o que virá pela frente. Quem trabalhava com taquigragia foi obrigada a aprender digitação em máquinas de escrever e posteriormente a utilização dos computadores. O mercado continua empregando esses profissionais, porém com tecnologias diferentes. A nossa realidade tem as mesmas características, porém com um dinamismo muito maior." Compara Leal.

Ruy Leal esta presente no mercado há mais de 35 anos, com a atuação em capacitação de jovens para o ingresso no mercado de trabalho e na orientação de profissionais de Recursos Humanos e educadores sobre programas de estágios, coaching e mentoring. Foi Diretor da APARH DF e Conselheiro da APARH SP e é responsável por obras literárias do segmento em diversos países, entre eles é autor dos livros "Condutores do amanhã jovens que entram e dão certo no mercado de trabalho", "Superdicas para empreender seu próprio negócio", este também em audiolivro, "Superdicas para o Jovem Escolher Bem sua Profissão" e sua última obra chamada "Jovens Digitais". Atualmente é Superintendente Geral do Instituto Via de Acesso, organização da Sociedade Civil de caráter sócio-educacional e de assistência social de Interesse Público.