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Economia compartilhada: como o seu negócio pode se beneficiar dela?

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Sabrina Hoffmann
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Consultor empresarial destaca prós e contras de negócios que surgiram na crise de 2008, deram empoderamento ao consumidor e estão mudando o formato de consumo em todo o mundo

Ela está presente na forma como nos locomovemos, ouvimos músicas e nos alimentamos. A economia compartilhada, conceito que surgiu em 2008 e hoje está presente em todo o mundo, trouxe novos formatos à economia global. De acordo com o consultor empresarial Roberto Vilela, esse novo formato não só deu mais autonomia e empoderamento ao consumidor, como também forçou empresas de diversos segmentos a repensarem seus produtos e serviços.

“O crescimento exponencial de coworkings e de negócios como o Uber são exemplos claros de economia compartilhada. Trata-se daqueles negócios em que as empresas dividem recursos – que vão desde investimentos até habilidades e tempo – e em que há um foco no benefício do produto e não nele próprio. Esse modelo é, muitas vezes, disruptivo e traz novas oportunidades tanto para empreendedores como consumidores”, destaca.

Segundo a consultoria PwC, a economia compartilhada movimentará, até 2025, 335 bilhões de dólares em todo o mundo — 20 vezes mais em relação a 2014. Para Roberto Vilela, essa perspectiva deve ser levada em consideração no planejamento empresarial. Ele destaca fatores positivos e negativos na hora de se investir em economia compartilhada:

- Repensar o modelo de gestão é desafiador

Segundo o consultor, o grande desafio de quem quer implantar conceitos de economia compartilhada é a resistência a um novo modelo de produção. “Nem sempre gestores e equipes estão preparados, dispostos ou mesmo confiantes. Por isso é importante estudar profundamente um modelo de transformação que gere impactos positivos em longo prazo e que em um primeiro momento não cause um choque na cultura empresarial”, sustenta. Roberto aconselha, por exemplo, a busca de parcerias estratégicas em áreas tradicionais, como a comercial.

- Englobe mais do que o óbvio

Uma das bases da economia compartilhada é tirar o foco da quantidade e se voltar à qualidade de um produto ou serviço. “Independentemente de seu setor de atuação, significa entregar uma experiência completa ao se cliente. Vale pensar em parceria com empresas e oferecer, além da compra do seu produto, a entrega, a personalização, troca facilitada. Uma padaria que ofereça assinatura mensal para entrega diária de pães na casa do cliente é um exemplo de união entre produto e serviço”, comenta.

- Foco no consumidor, sempre

Pode parecer cliché, mas de acordo com Roberto Vilela, muitas empresas ainda esquecem que o consumidor é que precisa ser a razão do seu negócio. “De empoderamento ao seu cliente. Ouça o que ele tem a dizer, argumente se achar necessário, mas tenha em mente que é a experiência de compra que fará ele voltar. Você pode atuar em um coworking, pela internet ou ter uma grande loja: se não tratar cada consumidor como único tem grande chance de ser substituído por uma startup com essa visão”, finaliza.

Sobre o consultor
Roberto Vilela, é especialista nas áreas de gestão e estratégias comerciais. Atua em todo o Brasil com clientes de médio e grande porte, com serviços de consultoria comercial, treinamentos vivenciais e palestras. É também autor do livro Em Busca do Ritmo Perfeito, em que traça um paralelo entre as lições que vivenciou no mundo das corridas e o dia a dia nos negócios.


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