Mais de 90% dos executivos brasileiros acreditam que educação digital é responsabilidade das empresas, indica Affinion
Pesquisa inédita revela que, para a maioria dos empresários, ajudar clientes e resolver problemas relacionados a crimes digitais é tarefa da indústria
Um levantamento encomendado pela Affinion e realizado pela BR Insights mostrou que 98% dos executivos brasileiros concordam que as empresas devem ajudar os consumidores a evitar problemas relacionados a crimes digitais. De acordo com a Pesquisa de Opinião do Executivo Brasileiro sobre Cibercrimes, 94% dos empresários acreditam que as corporações devem apoiar a educação digital de seus clientes e auxiliá-los a detectar problemas vinculados a crimes cometidos no ambiente virtual. Além disso, mais 82% dos executivos entendem que cabe aos empreendedores o papel de apoiar os usuários a resolver problemas relativos aos crimes cibernéticos.
“Embora os executivos consultados tenham essa visão, percebemos que o mercado ainda está mais focado em proteger os próprios sistemas do que colocar os consumidores no centro de suas operações e educá-los em relação à ameaça dos crimes digitais”, reflete César Medeiros, Country Head da unidade de Customer Engagement Solutions da Affinion, empresa cujo portfólio de soluções protege mais de 30 milhões de pessoas em todo o mundo. “Isso demonstra que existe uma grande oportunidade de negócio no segmento de soluções de proteção cibernética que ainda não foi explorada”, acrescenta Medeiros.
Segundo o executivo, quando uma empresa oferece ao cliente um portfólio completo de soluções, capaz de prevenir, detectar e resolver ameaças, ela não lhe proporciona apenas uma experiência segura, mas também imprime à própria marca ideias de inovação, cuidado e proteção; entrega valor de forma constante ao cliente; e fideliza o consumidor.
"Os produtos de proteção digital proporcionam uma relação de ganha a ganha, que beneficia tanto a empresa especializada nesse tipo de ferramenta, quanto as empresas que ela atende, e os seus respectivos clientes finais", explica Medeiros. “Os negócios que enxergarem que as soluções de proteção podem ser comercializadas como um novo modelo de serviço ou assistência, ganharão uma nova fonte de receita e conquistarão a fidelidade de seus usuários”, completa.
Preocupações dos clientes e das empresas com os crimes digitais
À medida que o incentivo do uso das plataformas digitais se torna uma estratégia cada vez mais usada pelas empresas, a preocupação dos usuários e dos executivos com a privacidade de dados e outras questões relacionadas ao ambiente virtual também cresce vertiginosamente. O levantamento apontou que a maior parte dos executivos está preocupada ou muito preocupada com crimes digitais, enquanto metade dos empreendedores acredita que seus clientes enxergam com apreensão a possível ocorrência de transações fraudulentas em suas contas bancárias ou em seus cartões de crédito.
O aperfeiçoamento da tecnologia implica no aperfeiçoamento das práticas criminosas daqueles que buscam vítimas na rede. Em 2017, 978 milhões de indivíduos foram vítimas de crimes cibernéticos em todo o mundo. No Brasil, foram 62 milhões de vítimas – o equivalente a cerca de 60% da população brasileira online ativa.
“Mais de 90% dos dados existentes hoje foram criados nos últimos anos, e a expectativa é que nos próximos cinco anos o fluxo de dados cresça cerca de 100 vezes”, informa Medeiros. “Nossos dados são os bens mais preciosos da atualidade e devem ser mais protegidos do que nunca”, alerta.
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