Educação financeira nas escolas: conscientizando sobre a diferença entre Consumo Consciente vs. Consumo por Impulso
No ano passado, o Ministério da Educação criou o Programa Educação Financeira nas Escolas, implementando aulas de educação financeira no sistema de ensino público do Brasil. A decisão do MEC não transforma o tema em um componente curricular, mas é um assunto a ser abordado dentro da disciplina de matemática.
Em um período delicado na economia do país, especialmente no quesito desemprego – de acordo com a mais recente projeção da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil terá 14 milhões de desempregados em 2022, bem acima do nível anterior à pandemia, em 2019 – é essencial ter consciência do valor do dinheiro, aprender a poupar e a controlar os gastos.
Ubiratan Lima, economista e sócio-diretor da B Capital Group, diz que é preciso mudar a ideia de que as pessoas aprendem sozinhas e de forma automática a administrar as próprias contas. “É importante termos essa educação desde a base. Os professores bem preparados, vão repassar o conhecimento às crianças que, por sua vez, levarão novas visões e ensinamentos para casa. Assim, vamos conseguir melhorar a educação e a consciência financeira das famílias de forma gradativa, estruturada e saudável”, completa.
Sobre a fonte: Sócio-diretor e economista da B Capital Group, agência de negócios que facilita, intermedia e presta consultoria nos segmentos financeiro e jurídico para empresas, fundos de investimentos e securitizadoras, Ubiratan Lima é especialista em Ciências Econômicas, Administração Contábil e Financeira, Gestão de Negócios Internacionais, Recuperação Financeira, Crédito e Mitigação de Riscos, Compliance e Estratégias.
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