Empresas Juniores vão na contramão da crise econômica do país
Há cinco anos o Brasil dava um passo importante na consolidação do Movimento Empresa Júnior (MEJ), com a promulgação da Lei 13.267/16, que passou a disciplinar a criação de empresas juniores no país. Desde então, a Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior), responsável por representar o segmento, contabiliza 1.332 empresas juniores cadastradas, em 254 instituições de ensino superior em diversos estados, reunindo mais de 70 mil empresários juniores. O faturamento global da rede, em 2020, chegou a R ﹩43 milhões.
As empresas juniores são organizadas por estudantes universitários que realizam projetos em parceria com empreendedores. As entidades têm dois objetivos principais: fazer com que os estudantes aprendam sobre a gestão de empresas e ajudar pequenos negócios a crescer. De acordo com a lei, uma empresa júnior deve ser uma organização voluntária, vinculada a uma universidade, sem fins lucrativos composta por estudantes desta instituição de ensino. As atividades da empresa devem estar relacionadas aos cursos oferecidos pela universidade.
Com a crise imposta pela pandemia, a Brasil Júnior transformou a plataforma Contrate Uma Empresa Júnior, inicialmente criada para conectar empreendedores e empresas juniores, numa ferramenta de auxílio ao pequeno empresário, brutalmente afetado pela queda da economia. As empresas juniores passaram a prestar consultoria aos pequenos negócios, através do modelo Fast Consulting, de forma online.
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