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Vice-presidente da FIESP defende medidas compensatórias para os setores econômicos

  • Quarta, 17 Março 2021 10:41
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Luiz Voltolini
  • SEGS.com.br - Categoria: Economia
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Negócios prejudicados pela pandemia ou com atividade limitada precisam de apoio para se recuperar e manter empregos

"As novas medidas restritivas ao funcionamento de numerosas atividades, adotadas em São Paulo e outros estados, como forma de conter a atual onda de contágio da Covid-19, acabam punindo empresas que cumprem rigorosamente todos os protocolos sanitários em defesa de seus colaboradores", salienta Rafael Cervone, vice-presidente da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e do CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), do qual é candidato à presidente, nas eleições das entidades, em 5 de julho próximo.

O empresário reforça que, desde o início da pandemia, as empresas rapidamente se adaptaram para tornar o ambiente de trabalho seguro, com protocolos rígidos de monitoramento de temperatura na entrada, uso de máscaras, distanciamento adequado, limpeza periódica, medidas de higiene e que os funcionários dizem que se sentem mais seguros dentro de uma fábrica do que na rua, no ônibus ou até mesmo em casa e em visitas familiares, onde frequentemente baixam a guarda com relação aos procedimentos de segurança.

Cervone acrescenta que o mundo todo tem injetado trilhões de dólares nas economias, inclusive devolvendo impostos para as empresas, com o objetivo de preservar quem gera empregos, renda e contribui para a saúde da economia. "Neste grave momento, cabe ao poder público ampliar significativamente a vacinação e apoiar as empresas, adiando o vencimento de impostos, promovendo o REFIS, reduzindo alíquotas e facilitando o acesso ao crédito, ao contrário do que se assiste em alguns estados, que inclusive tiveram crescimento da arrecadação em 2020 e ainda aumentaram impostos".

Cervone pondera, ainda, que a atitude inadequada daqueles que fazem aglomerações e descumprem os cuidados sanitários contra a disseminação do vírus devem ser fiscalizados e punidos com absoluta rigidez, pois estão prejudicando os trabalhadores, as empresas e todos os brasileiros. "O quadro atual de contágio, além da irreparável perda de vidas, está causando imenso prejuízo econômico, num cenário em que os negócios estavam voltando a respirar depois dos períodos de isolamento social e restrição de funcionamento no ano passado".


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