Por que investir em vinhos finos?
Com crescimento de 231% nas últimas décadas, superior aos ativos de artes e joias, vinho é um ativo com poucos riscos
Você sabia que alguns dos melhores vinhos do mundo podem atingir somas altíssimas? O melhor de tudo é que qualquer um pode investir neste mercado. O processo é semelhante ao da bolsa de valores, porém com muito menos riscos e o retorno do investimento fica em torno de 12% ao ano. Em comparação ao crescimento na arte (113%) ou na joalheria (142%) na última década, o vinho fino cresceu 231%.
A grande vantagem é que, a qualquer momento, o investidor tem acesso às suas próprias garrafas e pode fazer delas o que quiser porque trata-se de algumas das mais inacessíveis e exclusivas marcas do chamado fine wines (vinhos finos).
Se levarmos em conta o índice de investimento de luxo Knight Frank (seguido por milionários de todo o mundo para perceberem as tendências do mercado), sabe-se que, só na última década, os ativos relacionados com o vinho tiveram um crescimento exponencial de 147%, de acordo com o Wealth Report de 2017. Se comparado a outros produtos de luxo, o vinho teve um desempenho superior ao longo dos 12 meses de 2017.
Logo no ano seguinte, em 2018, o índice Liv-Ex 1000, relativo a fine wine, subiu de 331 para 363, valorizando 10,2% em relação ao ano anterior. Estes números confirmam que o investimento no setor vinícola pode ser uma sólida opção, tanto para quem investe para beber (cerca de 30% dos investidores) quanto para os 70% que investem pelo retorno financeiro.
“Além de ser um investimento rentável e seguro, alguns dos mais cobiçados vinhos do mundo são raros, o que os torna excelentes oportunidades com retorno garantido”, explica Cláudio Martins, CEO da MWA. “Isto porque há sempre alguém, em alguma parte do mundo, disposto a pagar pequenas fortunas por uma simples garrafa de um néctar raríssimo, cujo valor de mercado aumenta a cada ano”, completa.
Habituado a aconselhar milionários, comerciantes e apreciadores de todo o mundo sobre as melhores aquisições no mundo vitivinícola, Cláudio Martins ressalta que os vinhos produzidos a partir de uvas Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot ou Malbec são os estão mais bem posicionados no mercado de luxo.
O mercado vinícola global
O mercado é dominado por três grandes produtores: Espanha, França e Itália. De acordo com o Global Trade Atlas, os três países representaram, em 2017, 54,6% do volume do mercado global e 58,2% (19,7 mil milhões de euros) das exportações em valor.
Nas últimas décadas, verificou-se uma tendência para o crescimento do consumo global de vinho. Só durante o ano de 2017, foram consumidas 21.250.800.000 garrafas de vinho em todo o mundo, de acordo com o relatório de mercado Liv- Ex de 2017. Os grandes líderes de mercado de consumo são os Estados Unidos da América, seguindo-se França, Itália, China e Reino Unido.
Crescimento no consumo também durante a pandemia
De acordo com os resultados de uma pesquisa da European Association of Wine Economists e a Cátedra Wine and Spirits da Universidade de Bordéus, França, a frequência do consumo de vinho aumentou acentuadamente com o confinamento. A pesquisa foi realizada na Espanha, Bélgica, Itália, França, Áustria, Alemanha, Portugal e Suíça, entre 17 de abril e 10 de maio de 2020, e os dados reforçam a convicção generalizada de que o consumo de vinho aumentou. Aliás, num contexto de mudança e incerteza, o mercado do vinho tem tido um desempenho excelente nos últimos anos. Desde 2005, o vinho tem registrado um crescimento de 198%, tornando-se uma opção atrativa para quem procura diversificar a sua carteira de investimentos.
No Brasil a história não é diferente, o mercado de vinhos registrou um crescimento de 5% no primeiro quadrimestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da Ideal Consulting - empresa de auditoria de importação e inteligência de mercado, especializada no segmento de bebidas e alimentos.
Ao todo foram comercializados 105,3 milhões de litros da bebida, englobando o que foi vendido pelas vinícolas brasileiras e o total da importação de vinhos e equipamentos no período. Nos primeiros quatro meses do ano foram comercializados 100,2 milhões de litros.
"Estes dados demonstram o grande potencial ainda a ser explorado no Brasil e o quanto os investidores nacionais podem lucrar com este requintado produto, que agrada a todos os paladares. Tenho a oportunidade de apresentar vinhos especiais a pessoas que podem realmente apreciar a sua verdadeira qualidade, a sua história e o seu caráter", finaliza Cláudio.
Quem pode investir?
Qualquer um pode investir em vinho, mesmo quem não tenha conhecimentos de enologia ou experiência em bolsa de valores, desde que disponha de algum capital inicial. Isso porque a OENO — empresa britânica especializada em investimentos na área de vinhos premium, com conhecimento privilegiado dos melhores vinhos da Espanha, Portugal, França e Itália — apoia o futuro investidor durante todo o processo.
O processo é muito fácil e resume-se em quatro etapas simples:
Defina um plano de investimento. Para começar, é preciso recolher o máximo de informação possível sobre o negócio, estipular o valor que está disposto a investir e definir se este será um investimento a curto ou longo prazo. Para ajudar em todas estas questões, a OENO disponibiliza um gestor de conta que presta um serviço de aconselhamento personalizado logo na fase inicial e ao longo de todo o processo, assessorando a acompanhar as tendências de mercado e até a definir o melhor momento para a venda do vinho.
Escolha os vinhos em que pretende investir. Com o apoio do gestor de conta, selecione os vinhos entre a vasta seleção da que a OENO dispõe e assine o contrato com a empresa.
Conserve os seus vinhos em um local com ótimas condições. As garrafas de vinho que comprou ficarão acondicionadas em excelentes condições no London City Bond, depósito com o qual a OENO mantém uma parceria e onde a guarda será feita em seu nome. Se preferir, pode indicar outro local para a guarda das garrafas, mas é imprescindível que reúna ótimas condições de armazenamento.
Venda quando chegar o momento certo. Quando o seu vinho atingir o pico financeiro, a OENO propõe a encontrar um comprador por meio dos seus canais de distribuição (restaurantes, hotéis, bares vínicos ou colecionadores particulares). Só quando o negócio se concretiza é que a OENO recebe 10% de comissão.
Ao contrário do que se imagina, quem pretende investir em vinho, não necessita de uma elevada quantia para negociar com vinhos premium. Para quem prefere correr poucos riscos ou não se expor em demasia, pode optar por investir num portfólio de menor dimensão e, nesse caso, o valor inicial de 10 mil euros é razoável.
Sobre a Martins Wine Advisor
A Martins Wine Advisor foi fundada no Reino Unido, em 2014, por Cláudio Martins e Micaela Martins Ferreira, especializando-se na prestação de serviços de consultoria em vinhos, passando a operar em Portugal a partir do final do ano de 2018. Em 2019 e 2020, a empresa foi considerada como Wine Advisory Service of the Year, no Reino Unido, e Cláudio Martins foi condecorado, pela revista, como um dos 20 CEOs mais dinâmicos daquele país em 2020. Agora, a Martins Wine Advisor é também a responsável pela presença em Portugal e no Brasil da OENO, com o objetivo de colocar os vinhos portugueses na rota dos investimentos.
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