Presidente,

Não faz qualquer sentido guardar R$4 bilhões debaixo do colchão - do quarto de dormir - da Caixa Econômica Federal.

Todos sabem que Jesus Cristo não nasceu em 25 de Dezembro. A data, simbólica, beneficia uma comemoração que já dura muitos séculos. Porém, qual foi a data certa do nascimento do Emanuel bíblico?

Imagine uma empresa receber um certo valor (R$) para segurar um bem e pagar muito mais do que recebeu, por causa do sinistro do segurado. Pois bem, este é o caso do seguro no Brasil.

A reclamação é geral e consistente. Porém, sabemos que a pandemia é a maior culpada disso que acontece na área do seguro. Mas será somente culpa do Covid-19 ou envolve também logística e despreparo de parte daquelas que recebem muitas reclamações?

Li, com muito desvelo, a real preocupação do professor Voltaire Marensi. A propósito, antes que eu prossiga, convido-o a ler o que ele escreveu no Segs:

Tenho acompanhado de perto a temática do texto do PL 4188/2021, desenvolvida sob a premissa urgente do governo.

Uhuuuuu, eu sempre sonhei com uma reunião de conhecimento jurídico desta magnitude! Confesso que não me lembro de um fórum de direito do seguro tão esplendoroso como este "II Congresso Internacional de Direito do Seguro CJF-STJ, promovido conjuntamente pelo IBDS.

A leitura que eu faço da chegada de um nome da corretagem no controle do mercado de seguros pode ter aspectos bons. Primeiro, que isso já estava desenhado precedentemente, desde antes da saída da superintendente Solange Paiva Vieira. E as recentes votações e movimentos políticos exigiram uma contrapartida do governo.

A leitura que eu faço da chegada de um nome da corretagem no controle do mercado de seguros tem aspectos bons. Primeiro, que isso já estava desenhado desde antes da saída da superintendente Solange Paiva Vieira. E as recentes votações e movimentos políticos exigiam uma contrapartida. Isso se chama política, porém, não sem controle.