Rádio CBN traz matéria com vítima de cooperativa que comercializa proteção veicular
Além de demorar quase 4 meses, conserto praticamente inutilizou o veículo
A Rádio CBN traz uma matéria sobre um morador de Maringá (PR) que, atraído pela oferta de um "seguro de automóvel" mais barato que o comum, teve grande dor de cabeça quando envolveu-se em um acidente. O carro, que ficaria pronto em 30 dias levou quase quatro meses e ainda veio cheio de falhas no concerto.
Após a reclamação, o vendedor, inicialmente atencioso, sumiu, fazendo com que o dono do veículo tivesse que correr sozinho atrás do prejuízo.
O consumidor em questão, diz a matéria, foi mais uma vítima de associações ou cooperativas que se dizem especialistas em seguros de veículos mas, na verdade, comercializam proteção veicular.
O sindicato das Seguradoras do Paraná e o Sindicato dos Corretores do Paraná estão atuando em conjunto contra o problema e, nos últimos meses, já protocolaram 30 ações na Justiça do estado. Uma empresa de Cascavel, inclusive, já foi obrigada a encerrar as atividades.
A matéria alerta que essas associações usam os mesmos jargões e terminologias do setor segurador, levando, muitas vezes, o cliente a imaginar que está tratando com uma seguradora, só se dando conta do erro quando precisa acionar o serviço.
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