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Gustavo Sebba reafirma posição contra projeto sobre o Ipasgo Saúde

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Nádia Lippi
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De forma remota, o deputado Gustavo Sebba (PSDB) voltou a reforçar seu voto contrário ao projeto do Poder Executivo que autoriza a cobrança de mensalidades para dependentes de beneficiários do Ipasgo Saúde. A matéria foi aprovada em segunda e definitiva votação no plenário da Assembleia Legislativa de Goiás nesta quinta-feira (11), mas recebeu forte resistência de parlamentares da oposição — entre eles, Gustavo Sebba, que reiterou desde o início sua posição firme contra o texto.

O projeto de lei nº 30892/25 altera a Lei nº 21.880/23, que instituiu o Serviço Social Autônomo de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos e Militares, permitindo que dependentes de titulares passem a pagar mensalidade. Pela proposta, esses valores serão calculados com base na tabela atuarial e na faixa etária, com cobrança equivalente a 30% da tabela, respeitando um teto para que o valor total pago pelos dependentes não ultrapasse o valor pago pelo titular.

Durante toda a tramitação, Gustavo Sebba se manteve totalmente contrário ao projeto e alertou que a iniciativa representa prejuízo direto para os servidores públicos, que já enfrentam aumento no custo de vida e pressão financeira. Segundo ele, o Governo de Goiás mais uma vez não pensou no povo, escolheu o fim do ano para votar medidas impopulares e empurrou para a população o peso de um ajuste que deveria ser feito internamente.

“Votei contra porque este projeto é ruim para os servidores e ruim para suas famílias. A cobrança dos dependentes coloca sobre os ombros da população um custo que o governo não teve coragem de enfrentar de outra forma”, reforçou Gustavo Sebba, que lamentou a aprovação da matéria.

O parlamentar também destacou que a proposta foi tratada como solução para o déficit financeiro e para o ajuste da sinistralidade do Ipasgo Saúde, mas, na prática, transferirá a conta para milhares de famílias, especialmente aquelas com dependentes idosos ou crianças, que serão mais oneradas pelos critérios da tabela atuarial.

O texto recebeu 25 votos favoráveis e 9 contrários. Gustavo Sebba integrou o grupo de parlamentares que rejeitaram firmemente a medida, ao lado de Clécio Alves, Gugu Nader, Delegado Eduardo Prado, Major Araújo, Antônio Gomide, Bia de Lima, Mauro Rubem e José Machado. Para Gustavo Sebba, esse posicionamento foi essencial para registrar que “o Legislativo não pode concordar com tudo o que chega do Executivo, principalmente quando atinge diretamente os servidores públicos”.

Mesmo com a aprovação, o deputado reafirmou que seguirá atento à implementação das mudanças e continuará defendendo os direitos dos usuários do Ipasgo Saúde, especialmente daqueles que serão mais impactados pela nova cobrança.

“Meu compromisso é com o servidor. Votei contra, sou contra e continuarei cobrando responsabilidade do governo”, concluiu.


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