Porto Alegre e Canoas concentram 50% dos segurados afetados no RS, afirma CEO da vertical de seguros da Porto
Rivaldo Leite, CEO da vertical de seguros da Porto, encontra-se em Porto Alegre, onde lidera pessoalmente as ações de apoio da empresa às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Em entrevista exclusiva ao Programa Seguro Sem Mistério, do JRS, o executivo ressaltou que a maioria dos segurados afetados reside em Porto Alegre e Canoas, representando cerca de 50% do total de atingidos no estado. Essa concentração têm orientado os esforços e equipes da Porto para assegurar uma resposta rápida e eficiente aos clientes.
O executivo mencionou também o envio de recursos da empresa para a região afetada, demonstrando o compromisso em oferecer suporte a toda população, seja segurado ou não. “É um momento muito difícil, mas a Porto está ao lado de todos, tentando contribuir ao máximo, independente se eles são clientes ou não. Quanto mais próximo nós estivermos de tudo isso, conseguimos também com que as pessoas, os corretores e as empresas também ajudem os gaúchos”, disse.
Desde o início da crise no RS, o CEO e a companhia tem estado atentos à situação, adotando medidas para estarem presentes no local. “A gente já vem acompanhando isso desde o dia 1º. Consegui um voo, cheguei via Caxias do Sul, estou aqui desde sexta-feira, 17, me unindo a um time de mais de 150 pessoas que estão aqui para se dedicar aos atendimentos da tragédia. É muito importante esse olhar presencial, acompanhando tudo de perto, contribuindo com todos”, destacou.
Além disso, Leite ressaltou a experiência da Porto em lidar com situações de emergência semelhantes no passado. Ele enfatizou que a organização já desenvolve essa operação há cerca de três anos, mencionando a atuação no litoral norte de São Paulo como exemplo anterior. Embora tenha sido menor em escala comparado ao ocorrido no Rio Grande do Sul, ele expressou surpresa com a magnitude do desastre na região sulista.
Para concluir, Leite observou que o impacto no Rio Grande do Sul é significativo, afetando todo o estado. “O Rio Grande do Sul é um estado extenso, e realmente chamou muita atenção pela magnitude do ocorrido. Nada do que já enfrentamos se compara a essa situação que vocês estão vivendo agora,” afirmou Leite, destacando a gravidade do desastre atual.
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