Brasil,

Os corretores de seguros nunca jamais poderão se libertar? E o pequeno segurador, poderá ter Liberdade Econômica?

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Armando L. Francisco
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Armando L. Francisco Armando L. Francisco

Eu sou corretor de seguros e tenho vergonha de dizer o meu defeito: Não acreditar em minha profissão como uma classe totalmente liberta e independente.

Talvez você pense assim: ele não acredita na atividade "corretagem"? Ledo engano!

Então, o que é que você não acredita na profissão?

Vou então colocar uma pequena historinha, uma hipérbole, alguma coisa muito aumentada, para ilustrar alguns pontos, que não têm conotação com a nossa realidade, não passando de coincidência em caso de existência:

"No país chamado Descontrole havia cerca de duas centenas de milhares de elefantinhos presos pelas correntes numa estaca. Entretanto, como sabemos, os elefantes crescem, ficam fortes, mas não se desprendem das correntes porque foram acondicionados desde cedo. Porém, o problema com aqueles milhares de elefantinhos era outro mais grave, além desse da corrente. O problema dos 200 mil elefantinhos era que eles ainda não haviam crescido, para se tornar fortes e poderosos, para depois poderem um dia se rebelar contra a corrente e contra a estaca. Portanto, nunca jamais aqueles acondicionados elefantinhos sairiam da redoma do circo e da gaiola onde dormiam em meio aos maus tratos dos tratadores."

Quer que eu ilustre para você? Talvez você se envergonhe destes fatos que eu vou escrever sobre eu ser esse descrente e sem poder:

- Desde que os Prêmios de seguros existem, com a cobrança destacada do custo de apólice, até perto de sua colocação na rubrica anterior ao Prêmio Líquido, não se pagava comissão sobre o custo de apólice vendido pelo corretor. Entretanto, ele vendia também o custo de apólice e achava normal não receber comissão sobre o custo de apólice.

Sabe quem lutou para você receber esse custo de apólice? E ainda sendo taxado de louco? Foi eu e o SEGS! Sabe quem conseguiu fazer esse custo entrar na rubrica antes do Prêmio Líquido? Fui eu e o SEGS!

No exemplo dois eu for ser mais descrente ainda na minha profissão:

- Durante muito tempo o DPVAT foi VENDIDO, mas não por corretores. Centenas de Bilhões de R$, sem comissões pagas ao único intermediador que todo mundo ama de verdade, com amor puro e irrefutável. Infelizmente, alguém ganhava essa comissão, que não ia para os corretores de seguros. O intermediador que deveria intermediar, não ganhava essa comissão, mas o intermediador do intermediador ganhava?

Quer mais exemplos? O elefantinho que não cresce e não fica forte, não consegue se libertar das correntes e todo mundo que mexe com elefantes sabe disso. Antes de saber que poderia se rebelar, o elefante tem que crescer e ficar forte, mas isso(?), sinceramente, eu não acredito mesmo, e acho impossível eles se libertarem nessa condição!

“No outro exemplo, os elefantes, pouquíssimos ou raros, não passam de duzentos indivíduos, de outra raça de elefantes, no país chamado de Descontrole; eles são normais, vão crescer ou já estão crescidos, já estão muito grandes e fortes, mas ainda estão presos na estaca.”

Nesses tipos de elefantes eu ainda acredito, sabe por quê? Porque eles são fortes e grandes e podem enxergar que com um simples ato poderiam quebrar as correntes de suas patas. Entretanto, não sabem ser poderosos ainda.

Nestes outros exemplos, eu vou falar para elefantes grandes que vivem presos em correntes, ok? Lembre-se, em redundância, eu vou afirmar só para elefantes grandes! Mas se você é da outra espécie de elefantinhos, continue apenas para ler.

1 - De quem foi a culpa das seguradoras paralelas/ piratas/ marginais crescerem? Eu já manifestei isso há muito tempo, está lá escrito, eu acredito que quem tem o poder, o dinheiro, a liberdade econômica, a vontade e garra, teria feito muito mais para evitar essa tragédia. E que punição empresarial houve para quem viu o circo passar de longe na praia? A história sempre sobra para o tapete e a vassoura, né? Aliás, dou o meu melhor parabéns às seguradoras paralelas/piratas/marginais, porque não são infladas com a minha arrogância própria e a minha falta de discernimento. Eles são muito simples e eficazes e suas provocações se materializam nas ações delas: juntam poder econômico, com poder político, com a falta de aceitação do nosso mercado, com liberdade de atuar, sem nada atuarial, sem técnica, sem nada nadica de nada de compromisso, sem muito gastar e booooommmmmmmmm: sucessoooo! São melhores que tudo e daqui uns dias serão maiores que nós! Viva! Viva! Viva!!!!!

2 - Quando o DPVAT existia, quem era você no controle dessa situação? Um cala boca percentual de participação? Não posso responder essa pergunta, mas você pode para si mesmo! Quando você viu aquela participaçãozinha nos resultados... comparado com as possibilidades que você mesmo teria fazendo na sua empresa... o que você pensou? Eu também não posso responder essa pergunta! Quando o Titanic afundou, quem entrou no bote primeiro e quem teve que nadar em águas geladas? Também não consigo responder essa pergunta. Responda: Você conhece a história dos espelhinhos, pentes e badulaques trocados por ouro dos Incas e Astecas? Conhece? Você guardou os espelhinhos ou colocou o ouro no cofre? Quem é você? Quem sou eu? Está aí a origem de tudo e eu não tenho essas respostas, mas você talvez as tenha na mente!

3 - Você cresceu sim, mas tem poder? Onde está o poder? No voto, na Assembleia dos assembleianos, na reunião de grupo, nos interesses não difusos, no contrato do que se quer, na contrariedade dos nossos desejos, no organismo, na Associação, no embate, na pureza, na falta de amém, na falta de amizade, na falta de corrupção, na verdade,na falta de presentes, na falta de sorrisos, na dureza da cerviz, na falta do almoço grátis, na falta do patrocínio do marketing social, na dureza da face, no gesto que não titubeou, na condição econômica, na fé, na insurgência, na ação, no planejamento, na retirada de intermediadores da minha intermediação, na desconfiança certa, na sagacidade exemplar, na inovação dos apetites, nas coisas do futuro, dizendo não ao almoço grátis, dizendo não ao show, ao teatro de armação ilimitada, dizendo não a indicação certeira, dizendo não ao individualismo; na usinagem dos metais do ramo, na lapidação das joias, na construção de valores empresariais sólidos e conjuntos, na construção de caminhos diferentes do caminho que conduz a imperfeição, na Liberdade Econômica, no enfrentamento voraz das coisas erradas, nos demais sinônimos derivativos de tudo o que é contrário ao negócio dos negócios, do não aprisionamento etc.

Bem, sinceramente, não sei se existem elefantes presos por uma corrente numa estaca, mas se existirem, se existirem... só há oportunidade para uma classe conseguir se libertar: aqueles que são grandes e fortes! Será que eles entenderão que a riqueza não está na estaca e na corrente?

Eu vou finalizar assim: os elefantes que não crescem não têm força para se libertar. E os elefantes que crescem e têm força também podem libertar os pequenos elefantes que nunca irão crescer de forma natural!

Armando L. Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros


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