O crescimento da Capitalização nos estados do Brasil
A Capitalização não para de crescer. Conforme os dados e as pesquisas feitas sobre a Capitalização no Brasil ao longo dos últimos meses, é perceptível notar que o crescimento do setor é recorrente, provando que as modalidades oferecidas podem promover aspectos essenciais na vida da população.
Em todo o país, as receitas de Capitalização cresceram 17,3% no período, em comparação a 2021. Começando pelo Pará, o mercado de títulos de Capitalização do estado registrou crescimento de 25,5%, totalizando R$219,6 milhões de acordo com os dados consolidados pela Susep.
Em Roraima, a média nacional em vendas de título de Capitalização deste ano também cresceu. O estado arrecadou R$16,8 milhões, alta de 34,1% em relação a 2021. Entre prêmios e resgates, foram injetados R$ 15,5 milhões na economia local no período.
No Amazonas, o crescimento foi de 14,3% até junho em relação ao mesmo período do ano anterior. Como resultado, o volume de recursos liberados pelo setor (entre sorteios e resgates) – que chega à economia na forma de investimentos e consumo – atingiu R$ 73,3 milhões. A expectativa é que o setor mantenha o crescimento da casa dos dois dígitos em 2022 no estado.
Maior mercado de Capitalização do Nordeste, a Bahia registra crescimento em vendas do país até junho: 28,3%. O volume gerado pelos títulos de Capitalização na economia baiana – entre resgates e sorteios – atingiu R$ 336 milhões até junho. Esse volume é resultado de um vigoroso crescimento do setor no estado, que superou médias regional e nacional (29,2%), totalizando R$ 425 milhões em receita, segundo os dados consolidados pela Susep.
A região Nordeste apresentou evolução de 28,0%. Em todo o país, as receitas de Capitalização cresceram 17,3%.
Já no Ceará, crescimento foi de 18,9% até junho, totalizando receita de R$ 283 milhões, crescimento de 23% sobre 2021. Entre prêmios e resgates, foram injetados R$ 225,8 milhões na economia cearense no período. Em Pernambuco, a receita total foi de R$ 248 milhões até junho. Como resultado, o volume de recursos liberados pelo setor (sorteios e resgates) – que chega à economia na forma de investimentos e consumo – chegou a R$ 201 milhões.
Em Goiás, a média de vendas também cresceu, arrecadando R$ 360 milhões até junho. Entre prêmios e resgates, foram injetados R$ 276 milhões na economia local no período. O mercado de Capitalização em Santa Catarina subiu 14%, chegando a R$ 660 milhões. Com isso, o volume de recursos direcionados à economia – entre prêmios e resgates – totalizaram R$ 513 milhões no período
Segundo maior mercado do país, Minas Gerais tem alta de 16,9% na comercialização de títulos de Capitalização. Esse volume de receita reflete também o montante de recursos liberados na economia pelos sorteios e resgates, que atingira R$ 1 bilhão. Em São Paulo, o crescimento foi de 15%, totalizando R$ 5,02 bilhões em receita. O crescimento de dois dígitos do mercado em 2022 sinaliza um ano de vigoroso crescimento para o setor, já que São Paulo representa mais de 37% das vendas no país.
O Rio Grande do Sul também cresce, e aponta 13,6% até junho. Foram R$ 959 milhões em receita e R$ 802 milhões em prêmios e resgate na economia do estado no período. De acordo com os dados da Susep, o mercado do Rio Grande do Sul respondeu por 38% do volume comercializado na Região Sul.
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