PROTEÇÃO VEICULAR : Mesmo ilegal, tem uma em cada esquina
ARMANDO LUÍS FRANCISCO
O meu trabalho é alertar!
Se fechar uma Proteção Veicular, nascem três, prejudicando as seguradoras e os corretores.
Felizmente, a sorte ainda é que elas - a nova febre de consumo - não descobriram o segredo que pode alavancar as vendas.
Dou uma pista: começar a pagar a recorrência.
Se alguém disser que o segundo parágrafo não é verdadeiro, não sabe que bilhões de R$ em comissão estão indo para outros bolsos distintos. E bilhões em vendas nutrem "as congêneres" , alheias às regras do nosso mercado.
Eu já disse que é preciso sair da polarização e conversar bem no centro, colocando-as no estado de direitos e obrigações. Sim, perseguição, prisão e outras coisas mais não pode ser uma solução perfeita.
Vivemos em tempos líquidos, conforme Zygmunt Bauman. Portanto, há a necessidade de esquecermos os ressentimentos contra essas Associações e colocarmos a objetividade em ação, que nutra o desenvolvimento de uma mercado sadio:
"Em primeiro lugar, a passagem da fase “sólida” da modernidade para a “líquida” — ou seja, para uma condição em que as organizações sociais (estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais curta que o tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistente[...]".
Entretanto, duas coisas não devemos fazer: dar propaganda negativa ou positiva ao consumidor- o que aguça a mente da população para o contraditório, em um amor não lúcido a ilegalidade, como na síndrome de Estocolmo. E a segunda situação é se manter alheio ao que está acontecendo, como um hábito insólito de inação ou ações inapropriadas.
E esse alerta antigo você pode conferir nos meus textos!
ARMANDO LUÍS FRANCISCO
Jornalista e Corretor de Seguros
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