Híbrido, remoto ou presencial?
Regras de lado. O que importa é resultado.
*João Paulo Fiuza, CEO da One7
Quando as entregas no final do dia “falam mais alto”, não há imposição que fique “de pé”. Híbrido, remoto ou 100% presencial? Eis a polêmica generalizada entre as empresas que transcendeu as conversas internas.
As decisões estão declaradas, julgadas e subjugadas por toda parte. Isso porque não existe uma regra que funcione para todas as empresas, áreas e funcionários. Apenas um fato é comum entre todos: o que importa é o resultado. O “xis” da questão é a postura adotada por cada empresa, ou seja, o “olho no olho” ou do outro lado da tela.
É ingenuidade achar que um único regime de trabalho atende a todos os departamentos de uma empresa. Ao mesmo tempo é míope o olhar que não reconhece que a presença física nem sempre é requerida por todos. Para uma série de empresas bem-estar é sinônimo de resultado, e, fazer com que um profissional se desloque sem necessidade, preferência de gestão ou sensação de controle, não dialoga com a cultura que uma empresa deve sustentar.
Por outro lado, aquele profissional que se sente mais bem acompanhado, que precisa de melhor infraestrutura, interação e até mais conforto psicológico em uma unidade empresarial, também legitima a presença pessoal. O fato é que não dá para fixar uma regra e achar que servirá para todo mundo. Há posições em que o trabalho remoto se torna viável, mas outras que a ausência física deixa de fazer sentido para a própria existência da função.
O ponto é: declarar um formato de trabalho em que o resultado esteja aliado ao bem-estar como uma entrega em sua completude, considerada em todas as esferas, indica maturidade em relação à organização dos times para um formato mais perene e alinhado com as expectativas da empresa e necessidades pessoais de cada indivíduo.
Mas é notório que ainda há um longo caminho pela frente para avaliar os resultados que cada formato de trabalho é capaz de gerar, mas, sem dúvida, quando as entregas no final do dia “falam mais alto”, não há imposição que fique “de pé”.
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